Qualitative Analysis of the “Healthy Growing at School Program” - Vision of Health Professionals, School Community and Family

Authors

  • Amanda Marreti Felix Nutrition School. Centro Universitário São Camilo, São Paulo, São Paulo, Brazil.
  • Thainá Dias Pereira Nutrition School. Centro Universitário São Camilo, São Paulo, São Paulo, Brazil.
  • Camila Rizzaro Costa Nutrition School. Centro Universitário São Camilo, São Paulo, São Paulo, Brazil.
  • Beatriz Vitória Giannichi Nutrition School. Centro Universitário São Camilo, São Paulo, São Paulo, Brazil.
  • Maria do Carmo Azevedo Leung Nutrition School. Centro Universitário São Camilo, São Paulo, São Paulo, Brazil.
  • Mariana Doce Passadore Nutrition School. Centro Universitário São Camilo, São Paulo, São Paulo, Brazil.
  • Silvia Martinez Nutrition School. Centro Universitário São Camilo, São Paulo, São Paulo, Brazil.
  • Ana Paula de Queiroz Mello Nutrition School. Centro Universitário São Camilo, São Paulo, São Paulo, Brazil.

DOI:

https://doi.org/10.36311/jhgd.v31.11101

Keywords:

food and nutrition education, preschool, nutrition

Abstract

Introduction: At present, school institutions exert a great influence on the diet of their pupils, since they usually remain for a long time in these places. The Food and Nutrition Education can help in the creation of healthy eating habits among children.

Objective: To analyze the results of the Healthy Growing in School Program with regard to encouraging healthy eating habits among preschoolers at a school in São Paulo (São Paulo, Brazil).

Methods: The Program lasted 1 academic year. The sample consisted of 108 children of both sexes, aged 4 to 6 years. A questionnaire was applied to those responsible for characterization and questions to measure the level of knowledge about balanced eating (score 0-37 points) at the beginning and end of the Program. Eighteen play activities were carried out with the children, and two with the parents. This study was approved by the Ethics Committee of the São Camilo University Center (No.2,450,931).

Results: Most of the parents or guardians have a high school education, receive from 1-3 minimum salaries and have a nutritional diagnosis of eutrophic. The average score of the food knowledge questionnaire was 27.0±2.5 at the beginning of the Program and did not show a significant difference at the end (p=0,322). From the development of educational activities, it was possible to observe that the preschoolers acquired more knowledge about the fruits, vegetables and vegetables most commonly consumed in São Paulo. The vision of the school community and families was positive about the Program.

Conclusion: The Program provided has increased interest in healthy eating practices among children.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Barreto ACNG, Brasil LMP, Maranhão HS. Sobrepeso: uma realidade no estado nutricional de pré-escolares de Natal, RN. Rev. Assoc. Med. Bras. [online]. 2007;53(4):311-316. ISSN 0104-4230. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302007000400015.

Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: IBGE, 2010.

Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Série B. Textos Básicos de Saúde).

Juzwiak CR. Era uma vez... um olhar sobre o uso dos contos de fada como ferramenta de educação alimentar e nutricional. Interface (Botucatu) [online]. 2013;17(45):473-484. ISSN 1807-5762. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013000200019.

Azeredo EA, Sá SPC, Lavoyer CE. Ações em educação nutricional com crianças em creche universitária – percepção dos responsáveis e dos professores sobre o lúdico. Revista de pesquisa cuidado é fundamental online, Rio de Janeiro. 2014;6(4):1419-1436. DOI: 10.9789/2175-5361.2014.v6i4.1419-1436.

Lanes KG. Educação nutricional através do processo de ensino aprendizagem baseado na metodologia da problematização. Rio Grande do Sul, p. 25-26, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/3543/LANES%2c%20KAROLINE%20GOULART.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 17 jan. 2019.

Oliveira JN. A importância do brincar na educação infantil: uma análise teórica. 2017. Curso de graduação em pedagogia – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/5866/3/ImportDoBrincar_Monografia_2017.pdf. Acesso em: 17 jan. 2019.

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2012.

Ramos FP, Santos LAS, Reis ABC. Educação alimentar e nutricional em escolares: uma revisão da literatura. Revista Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro. 2013;29(11): 2147-2161. ISSN 0102-311X. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00170112.

WHO. Physical Status: The Use and Interpretation of Anthropometry: Report of a World Health Organization (WHO) Expert Committee. Geneva, Switzerland: World Health Organization; 1995.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a População Brasileira. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2. Ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

SPSS Incorporation. Statistical package for the social science for windows student version/ SPSS (computer program) release 20.0 Chicago: marketing department, 2018.

Oliveira AS, Silva RCR, Fiaccone RL, Pinto EJ, Assis AMO. Efeito da duração da amamentação exclusiva e mista sobre os níveis de hemoglobina nos primeiros seis meses de vida: um estudo de seguimento. Cad Saúde Pública. 2010;26:409-17.

Nicklaus S. Development of food variety in children .Appetite. 2009 Feb;52(1):253-5. doi: 10.1016/j.appet.2008.09.018.

Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola/Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 3ª. ed. Rio de Janeiro, RJ: SBP, 2012.

Santos VS, Silva DE, Almeida MEF, Abranches MV. Uso de técnicas gastronômicas: uma estratégia para melhorar a aceitabilidade da alimentação de pré-escolares do interior de Minas Gerais. J. Health Biol Sci. 2017;5(3):228-233. DOI: http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v5i3.1210.p228-233.2017.

Silva GAP, Costa KAO, Giugliani ERJ. Alimentação infantil: além dos aspectos nutricionais. J. Pediatria, 2016;92(3 Suppl 1):S2-S7. http://dx.doi.org/10.1016/j.jped.2016.02.006.

Franciscato SJ, Janson G, Machado R, Lauris JRP, Andrade SMJ, Fisberg M. Impact of the nutrition education program Nutriamigos® on levels of awareness on healthy eating habits in school-aged children. J Hum Growth Dev. 2019; 29(3):390-402. DOI: https://doi.org/10.7322/jhgd.v29.9538

Camozzi, Aída Bruna Quilici et al. Promoção da Alimentação Saudável na Escola: realidade ou utopia?. Cad. saúde colet., Rio de Janeiro. 2015;23(1):32-37.

Vasconcelos FAG. Org., Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e na educação de jovens e adultos – 2. ed. -Brasília: PNAE: CECANE-SC, 2012. 48 p. ; il., grafs., tabs. Disponível em: < http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacaoescolar/alimentacao-escolar-material-de-divulgacao/alimentacao-manuais/item/5243-manualde-orienta%C3%A7%C3%A3o-sobre-alimenta%C3%A7%C3%A3o-escolar-nas-diferentesetapas-de-ensino.pdf>.

Niles RPJ, Socha K. A importância das atividades lúdicas na educação infantil. Ágora revista de divulgação científica. 2014;19(1):80-94. DOI: https://doi.org/10.24302/agora.v19i1.350.

Lopes FM, Davi TN. Inclusão de hábitos alimentares saudáveis na educação infantil com alunos de 4 e 5 anos. Cadernos da Fucamp. 2016;15(24):105-126.

Nascimento VG, Salvador EP, Silva JPC, Bertoli CJ, Blake MT, Leone C. Overweight in preschool children: analysis of a possible intervention. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum. 2012;22(1):11-16. ISSN 0104-1282.

Barbosa LA, Sampaio ALA, Melo ALM, Macedo APN, Machado MFAS. A educação em saúde como instrumento na prevenção de parasitoses. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. 2009;22(4):272-278. doi:10.5020/18061230.2009.p272.

Assao TY, et al. School Feeding: what children’s drawings reveal, Journal of Human Growth and Development, 24(1): 98-105.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. PRADIME: programa de apoio aos dirigentes municipais de Educação. Marcos Legais da Educação Nacional / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. – Brasília, DF: Ministério da Educação, 2007.

Freitas PG. Saúde um Estilo de Vida. Baseado no Equilíbrio de Quatro Pilares. São Paulo: IBRASA, 2002.

Dias JS. Importância da alimentação infantil e suas repercussões na vida adulta. Especialização em Saúde da Família – Universidade Aberta do Sus, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: file:///C:/Users/Ana%20Paula/Downloads/Juliana%20Santiago%20Dias.pdf. Acesso em: 11/2018.

Diniz CBC, Feitosa AA, Coutinho BLM, Gomes SC, Sant’anna AL, Araújo AF, et al. Adolescent nutrition monitoring the Health Program in School. J Hum Growth Dev. 2020; 30(1):32-39. DOI: http://doi.org/10.7322/jhgd.v30.9961

Published

2021-04-28

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLES