Aprendizagem da criança: relação entre a BNCC e a Teoria Histórico Cultural

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36311/2236-5192.2020.v21n02.02.p9

Palavras-chave:

Base Nacional Comum Curricular, Educação Infantil, Teoria Histórico Cultural

Resumo

O artigo aborda o processo de aprendizagem da criança de acordo com Base Nacional Comum Curricular e como a Teoria Histórico Cultural explica esse processo, especificamente analisa os pontos em comuns e ou divergentes no que diz respeito a educação dos pequenos. Compreende-se que o conceito de criança passou por diferentes caracterizações e ou descrições ao longo da história da humanidade. Os resultados apontam que, de certa forma, esse conceito era definido de acordo com o contexto histórico, social e político quando a elaboração das legislações vigentes em cada período da história. No Brasil, a partir da Constituição Federal de 1988, foram institucionalizados direitos para a criança, dentre eles, o direito à educação e, baseado nessa lei, outras foram sendo implementadas até o que se tem na atualidade: a Base Nacional Comum Curricular, uma normativa que reconhece a criança em suas múltiplas etapas de aprendizagem, porém, não esclarece o que fazer de fato para que a criança aprenda e se desenvolva de forma integral, um dos princípios da Teoria Histórico Cultural.

Recebido em: 29/02/2020.
Aprovado em: 28/04/2020.

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Biografia do Autor

  • Sinara Almeida da Costa, Universidade Federal do Oeste do Pará

    Doutora em Educação pela (Universidade Federal do Ceará, 2011); professora da Universidade Federal do Oeste do Pará.

  • Jéssica Alves Tapajós, Universidade Federal do Oeste do Pará

    Mestranda em Educação (UFOPA); possui graduação em Pedagogia (Universidade Federal do Oeste do Pará, 2016) e licenciatura plena em Música (Universidade do Estado do Pará, 2011).

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Publicado

2020-07-03

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

da Costa, S. A., Tapajós, J. A., & Santos, C. M. G. (2020). Aprendizagem da criança: relação entre a BNCC e a Teoria Histórico Cultural. Educação Em Revista, 21(2), 9-20. https://doi.org/10.36311/2236-5192.2020.v21n02.02.p9