PROMOVENDO CRENÇAS DE AUTOEFICÁCIA DOCENTE PARA O ENSINO DE ARTE: RESULTADOS DE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
DOI:
https://doi.org/10.36311/2236-5192.2018.v19n2.10.p143Palavras-chave:
Autoeficácia docente, Ensino, ArteResumo
A percepção que o professor tem em sua capacidade para ensinar Arte é mediadora das ações que desenvolvem em sala de aula. A maneira como os professores se percebem para ensinar, os guiará para comportamentos de enfrentamento, persistência, seleção e afetará a própria motivação. Buscou-se mensurar o nível de autoeficácia e as fontes de autoeficácia em professores que ensinam Arte na Rede Municipal de Educação no município de Rio Claro/SP. Especificamente, antes, durante e após a realização de um curso formação continuada na modalidade presencial. Trata-se de um estudo de natureza quantitativa, no qual participaram do estudo, 29 professores. Os resultados revelam que antes do curso os níveis de autoeficácia docente no geral eram de 4,68 numa escala de 6 pontos; durante o processo de formação continuada o nível de autoeficácia foi de 5,01 e, após o curso, 5,16 pontos. Em relação às fontes, as experiências vicárias e a persuasão social foram as que mais se revelaram significativas para os professores. Como aponta a literatura os processos de formação continuada podem contribuir para a construção e fortalecimento da autoeficácia para ensinar Arte na escola.
Recebido em: 22/10/2017.
Aprovado em: 09/10/2018.
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