Domain Analysis, Discourse Community and Literary and Semantic Warrants

a study of the Brazilian rural landscape

Autores

  • Vera Lucia Punzi Barcelos Capone Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE https://orcid.org/0000-0001-6384-5201
  • Rosa Inês de Novais Cordeiro Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.36311/1981-1640.2022.v16.e02136

Palavras-chave:

Rural landscape; Censuses of Agriculture; Knowledge Organization Systems (KOS); Knowledge organization (Geography); Discourse community (Geography); Domain analysis (Geography).

Resumo

The current study deals with the theoretical and methodological feasibility of the use of domain analysis and discourse community, by means of literary and semantic warrants, aiming at the identification of the rural landscape in its ontological dimension, having Knowledge Organization Systems (KOS) as a purpose. The rural landscape and its network of concepts within the field of Library and Information Science (LIS) are analyzed in relation to geographic knowledge representation and organization. The methodological procedures, subdivided into bibliographical research and documentary research, included the examination of the 1970 and 2006 editions of the Brazilian Census of Agriculture, under the responsibility of the Brazilian Institute of Geography and Statistics, and of representation of the rural landscapes in bibliographic classification systems, thesauri, and ontologies. Results show conceptual and standardized landscape terminology by means of the conceptualization of the categories that represent it, resulting from the geography domain and aggregated to information taken from the 1970 and 2006 Brazilian censuses of agriculture.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Vera Lucia Punzi Barcelos Capone, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Bibliotecária do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, Rio de  Janeiro, Brasil). Doutora em Ciência da Informação, Universidade Federal Fluminense (Niterói, Brasil).

Rosa Inês de Novais Cordeiro, Universidade Federal Fluminense

Professora Titular do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense (Niterói, Brazil). Doutora em Comunicação e Cultura, Universidade Federal do Rio de Janeiro(Rio de Janeiro, Brazil).

Referências

Albrechtsen, H. “This is not domain analysis”. Knowledge Organization, vol. 42, no. 8, 2015, pp. 557-561. https://www.nomos-elibrary.de/10.5771/0943-7444-2015-8/ko-knowledge-organization-jahrgang-42-2015-heft-8. Acessado 13 jul. 2019.

Barité, Mario, et al. “Garantia literária: elementos para uma revisão crítica após um século”. Transinformação, vol. 22, no. 2, 2010, pp. 123-138.

Barité, Mario. La garantia literaria: revision crítica y propuesta teórica-metodológica. 2009. Universidad de Granada, Dissertação de Mestrado.

Bates, M. J. “Fundamental forms of information”. Journal of the American Society for Information Science and Technology, vol. 57, no. 8, 2006, pp. 1033-1045.

Bates, M. J. “Information and knowledge: an evolutionary framework for information Science”. Information Research, vol. 10, no. 4, July 2005. https://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ1082014.pdf. Acessado 13 jul. 2019.

Bawden, David, and Robinson, Lyn. Introduction to information science. Neal-Schuman, 2013.

Beghtol, Clair. “Semantic validity: concepts of warrant in bibliographic classification systems”. Library Resources & Technical Services, 1986, pp.109-125.

Bertrand, G. “Paisagem e geografia física global: esboço metodológico”. Revista RáeGa, no. 8, 2004, pp. 141-152.

Bhatia, V. K. Analyzing genre: language use in professional settings. Routledge, 2013.

Bonini, A. “Ensino de gêneros textuais: a questão das escolhas teóricas e metodológicas”. Trabalhos em Linguística Aplicada, vol. 37, 2001, pp. 7-23.

Buckland, M. “Information as thing”. Journal of the American Society of Information Science, vol. 42, no. 5, 1991, pp. 351-360.

Capurro, Rafael, and Hjorland, Birger. “O conceito de informação”. Perspectivas em Ciência da Informação, vol. 12, no. 1, 2007, pp. 148-207.

Carvalho, José G. Herculano de. Teoria da linguagem: natureza do fenómeno linguístico e a análise das línguas. Atlântida, 1973. Tomo I.

Cavaco, C. “As paisagens rurais: do ‘determinismo natural ao determinismo político’?” Finisterra, vol. 40, no. 79, 2005.

Censo agropecuário. IBGE, 1970. http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?acervo=periodico&campo=titulo&opeqry=&texto=censo%20agropecuario&digital=false&fraseexata= Acessado 24 set. 2016.

Censo agropecuário: Brasil, grandes regiões e unidades da federação: segunda apuração. IBGE, 2006. http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?acervo=periodico&campo=titulo&opeqry=&texto=censo%20agropecuario&digital=false&fraseexata= Acessado 24 set. 2016.

Corrêa, Roberto Lobato, and Rosendahl, Zeny. Paisagem, tempo e cultura. Ed. UERJ, 1998. pp. 92-123.

Cosgrove, Denis. “A geografia está em toda parte: cultura e simbolismo nas paisagens humanas”. Organizado por Roberto Lobato Corrêa, and Zeny Rosendahl. Paisagem, tempo e cultura. Ed. UERJ, 1998. pp. 92-123.

Dam Christensen, H. “Kunsten ato vaelge fra: om bradfordsk materialevalg og vidensorganiseringens socialitet”. Dansk Biblioteksforskning, vol. 3, no. 1, 2007, pp. 31-43. https://informationsstudier.ku.dk/ansatte/?pure=da%2Fpublications%2Fkunsten-at-vaelge-fra(3fe68001-5daf-4648-9c41-b93505855e09).html. Acessado 14 jul. 2019.

Gambi, Lucio. Critica ai concetti geografici diz paesaggio umano. Fratelli Lega, 1961.

Gianella, Leticia. “A historicidade de um conceito: os diversos usos da paisagem ao longo do tempo na ciência geográfica”. Geou UERJ, vol. 2, no. 18, 2008, pp. 62-86.

Gomes, Paulo Cesar da Costa. O lugar do olhar: elementos para uma geografia da visibilidade. Bertrand Brasil, 2013.

Gnoli, Claudio. “Knowledge Organization Systems (KOSs)”. Organizado por David Bawden, and D.; Lyn Robinson, L. Introduction to information science. Neal-Schuman, 2013.

Guedes, R. de M. & Moura, M. A. O princípio da garantia semântica e os estudos da linguagem. Encontro Nacional de Pesquisa em Pós-Graduação em Ciência da Informação, 2016.

Guimarães, José Augusto Chaves. “Análise de domínio como perspectiva metodológica em organização da informação”. Ciência da Informação, Brasília, vol. 41, no. 1, 2014, pp. 13-21.

Hjorland, Birger. “Domain analysis”. Knowledge Organization, vol. 44, no. 6, 2017. https://www.nomos-elibrary.de/10.5771/0943-7444-2017-6/ko-knowledge-organization-jahrgang-44-2017-heft-6. Acessado 6 jul. 2019.

Hjorland, Birger. “Domain analysis in information science”. Edited by J. M. Bates, and M. N. Maack. Encyclopedia of library and information sciences. Taylor & Francis, 2010.

Hjorland, Birger. “Domain analysis in information science: eleven approaches: traditional as well as innovative”. Journal of Documentation, vol. 58, no. 4, 2002, pp. 422-462.

Hjorland, Birger, and Albrechtsen, H. “Toward a new horizon in information science: domain analysis”. Journal of the American Society for Information Science, vol. 46, no.6, 1995, pp. 400-425.

Hjorland, Birger, and Gnoli, Claudio. ISKO Encyclopedia of Knowledge Organization (IEKO). International Society for Knowledge Organization, 2021. https://www.isko.org/cyclo/index.html. Acessado 2 Aug. 2021.

Hjorland, Birger, and Hartel, J. “Ontological, epistemological and sociological dimensions of domains”. Knowledge Organization, vol. 30, no. 3-4, 2003, pp. 239-245.

Hulme, E. W. Principle of book classification: chapter III: on the definition of class headings, and the natural limit to the extension of book classification. Library Association Record, n. 13, 1911, pp. 444-449.

Konkoly-Gyuró, E. “Conceptualization and perception of the landscape and its changes in a transboundary area: a case study of the southern german-french borderland”. Land Use Policy, vol. 79, 2018, pp. 556-574.

Lema, P. B. “Representações espaciais em geografia: da paisagem como objetivo, às lógicas espaciais e modificações do território”. Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, no. 10, 1997, pp. 97-119.

Lepczyk, C. A.; Lortie, C. J.; Anderson, L. J. “An ontology for landscapes”. Ecological Complexity, vol. 5, 2008, pp. 272-279.

López-Huertas, Maria José. “Análisis del dominio interdisciplinary para la representación y organización del conocimiento”. Organizado por Maria Nélida González de Gómez, and Evelyn Goyanes Dill Orrico. Políticas de memória e informação: reflexos na organização do conhecimento. Ed. UFRN, 2006. pp. 209-235.

López-Huertas, Maria José. “Domain analysis of interdisciplinary knowledge domains”. Knowledge Organization, vol. 42, 2015, pp. 570-580.

Luchiari, M. T. D. “A (re)significação da paisagem no período contemporâneo”. Organizado por Roberto Lobato Corrêa, and Zeny Rosendahl. Paisagem, imaginário e espaço. Ed. UERJ, 2001.

Nascimento, Denise Morado, and Marteleto, Regina Maria. “Social field, domains of knowledge and informational practice”. Journal of Documentation, vol. 64, no. 3, 2008, pp. 397-412.

National Information Standards Organization. Guidelines for the construction, format and management of monolingual controlled vocabularies. NISO, 2005.

Prieto-Díaz, Rubén. “Domain analysis: an introduction”. Software Engineering Notes, vol. 15, no.2, 1990, pp. 47-54.

Raper, Jonathan. “Geographic information science”. Annual Review of Information Science and Technology, vol. 43, no.1, 2009, pp.1-117.

Robinson, Lyn. “Information science: communication chain and domain analysis”. Journal of Documentation, vol. 65, no. 4, 2009, pp. 578-591.

Santos, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. Edusp, 2014.

Saquet, Marcos Aurélio. Abordagens e concepções de território. Outras Expressões, 2015.

Sauer, Carl. O. A morfologia da paisagem. Organizado por Roberto Lobato Corrêa, and Zeny Rosendahl. Paisagem, tempo e cultura. Ed. UERJ, 1998.

Smiraglia, Richard. P. “Epistemology of domain analysis”. Edited by H. L. LEE, and Richard P. Smiraglia. Cultural frames of knowledge. Ergon, 2012. pp. 111-124.

Solana, M. Espacios globales y lugares próximos. Icaria, 2016. pp. 39.

Swales, John M. Research genres: English in academic and researching settings. Cambridge University Press, 1990.

Tennis, Joseph T. “What does a domain analysis look like in form, function, and genre?” Brazilian Journal of Information Science, vol. 6, no. 1, 2012, pp. 3-14.

Tesser Obregon, C. E. E. “Algunas reflexiones sobre los significados del paisaje para la Geografía”. Revista de Geografía Norte Grande, vol. 27, 2000, pp. 19-26.

Turri, Eugenio. Antroplogia del paesaggio. Comunità, 1974.

Turri, Eugenio. La conoscenza del territorio: metodologia per un’analise storico-geografica. Marsilio, 2002.

Veronezzi, F., and Fajardo, S. “A paisagem na análise geográfica: considerações sobre uma paisagem rural em Guarapuava – PR”. GEOgraphia, vol. 17, no. 34, 2015.

Vickery, Brian Campbell. Faceted classification: a guide to construction and use of special schemes. Aslib, 1960.

Vickery, Brian Campbell. “Ontologies”. Journal of Information Science, vol. 23, no. 4, 1997, pp. 277-286.

Wilson, T. D. “The work of the British Classification Research Group”. Edited by H. Wellisch, and T. D.Wilson. Subject retrieval in the seventies: new directions. Greenwood, 1972.

Zins, Chaim, et al. “Mapa do conhecimento da Ciência da Informação: implicações para o futuro da área”. Brazilian Journal of Information Science, vol. 1, no. 1. http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/bjis/issue/view/11. doi.org/10.36311/1981-1640.2007.v1n1.02.p3. Acessado 20 maio 2020.

Downloads

Publicado

2022-03-17

Como Citar

Capone, V. L. P. B. ., e R. I. de N. . Cordeiro. “Domain Analysis, Discourse Community and Literary and Semantic Warrants: A Study of the Brazilian Rural Landscape”. Brazilian Journal of Information Science: Research Trends, vol. 16, março de 2022, p. e02136, doi:10.36311/1981-1640.2022.v16.e02136.

Edição

Seção

Dossiê "Domain Analysis"