ANÁLISE DO AUTOCUIDADO ANTES E APÓS APLICAÇÃO DO INVENTÁRIO PORTAGE EM UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN

Authors

  • Vanessa Fernanda Brancaccio UNESP
  • Eduardo José Manzini

DOI:

https://doi.org/10.36311/2674-8681.2019.v20n2.06.p161

Keywords:

Síndrome de down, Inventário Portage Operacionalizado, Autocuidado

Abstract

The study evaluated the development in relation to the self-care of a child with Down Syndrome,
aged two years and seven months, attended at one Specialized Rehabilitation Center using the
Operational Portage Inventory. After the evaluation, the subject was followed up for three
months, and after the intervention, performed by the health professional, a second evaluation
was performed. It was analyzed that the child who before the intervention performed only three
of the twelve activities for the age of one to two years and four of twenty-seven activities for the
age of two to three years, presented improvements with the physiotherapy, being significant for
the range of one to two years, since he was able to carry out the twelve proposed activities; and
not performing significantly for the age group of two to three years. After analyzing the activities
that the child was able to perform, a proposal was made for intervention in the physiotherapy
area for the activities that the child could not perform. This concludes that there are few studies
found in the literature regarding down syndrome and self-care. And physiotherapy and other health area are based on the acquisition of activities of daily living in children with SD to
provide these children with greater independence during day to day activities.

Received on: 18/12/2019

Reformuleted on: 20/12/10

Accepted: 20/12/10

References

ALVES, A. P. V.; FORMIGA, C. K. M. R.; VIANA, F. P. Correlação entre as características do perfil e desenvolvimento sensório-motor de crianças com síndromes genéticas, Goiânia, GO, 2018. Disponível em: <https://www.fen.ufg.br/revista/v14/n2/v14n2a12.htm>. Acesso em: 29 out. 2018.

ALVES, C. P. Elaboração e aplicação preliminar do instrumento para avaliação da funcionalidade e incapacidade na infância – IAFII, São Carlos, SP., 2010. Disponível em: < https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3056?show=full>. Acesso em: 29 out. 2018.

ANICETO, G. Levantamento de repertório de linguagem em crianças pequenas com Síndrome de Down, São Carlos, SP., 2017. Disponível em: < https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/9300/DissGA.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 out. 2018.

ANUNCIAÇÃO, L. M. R. L.; COSTA, M. P. R.; DENARI, F. E. Educação infantil e práticas pedagógicas para o aluno com Síndrome de Down: o enfoque no desenvolvimento motor, Marília, SP., 2015. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbee/v21n2/1413-6538-rbee-21-02-00229.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018.

ARAKI, I. P. M.; BAGAGI, P. D. S. Síndrome de Down e seu desenvolvimento motor. Revista Científica Eletrônica de Pedagogia, Garça, SP, n. 23, 2014. Disponível em: <http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/QeR5kv0RqMm58xn_2014-11-7-17-54-6.pdf >. Acesso em: 25 ago. 2017.

BANDINI, H. H. M. Avaliando aspectos de linguagem de crianças deficientes auditivas usuárias de língua brasileira de sinais, São Carlos, SP., 2006. Disponível em: < https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/2819/TeseHHMB.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 out. 2018.

BARCELLOS, E. N., et al. A utilização do inventário portage como instrumento de avaliação no serviço de aconselhamento genético, Londrina, PR., 2013. Disponível em: < http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/29475>. Acesso em: 29 out. 2018.

BRITO, A., et al. Avaliação do perfil cinestésico-corporal de crianças com Síndrome de Down: um parâmetro para se atender à proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação especial, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v17n63/v17n63a08.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018.

DE JESUS SILVA, I., et al. Cuidado, autocuidado e cuidado de si: uma compreensão paradigmática para o cuidado de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 43, n. 3, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n3/a28v43n3.pdf >. Acesso em: 25 ago. 2017.
FERREIRA, D. M., et al. Funcionalidade de crianças com e sem Síndrome de Down. Revista Neurociências, Vitória, ES, v. 17, n. 3, p. 231-8, 2009. Disponível em: <http://revistaneurociencias.com.br/edicoes/2009/RN%2017%2003/389%20original%20pdf.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2017.

FRANÇA, M. L. P. Crianças cegas e videntes na educação infantil: características da interação e proposta de intervenção, São Carlos, SP., 2008. Disponível em: < https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/2985/1755.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 out. 2018.

FORMIGA, C. K. M. R. Programa de intervenção com bebês pré termo e suas famílias: avaliação e subsídios para prevenção de deficiências, São Carlos, SP., 2003. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/2983/DissCKMRF.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 out. 2018.

GALVÃO, C. M.; SAWADA, N, O.; TREVIZAN, M. A. Revisão sistemática: recurso que proporciona a incorporação das evidências na prática da enfermagem. Rev. Latino-am enfermagem, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v12n3/v12n3a14>. Acesso em: 29 out. 2018.

GONZAGA, C. N., et al. A influência das malformações cardíacas congênitas de crianças com síndrome do cromossomo 21, Presidente Prudente, SP., 2016. Disponível em: < https://web.b.ebscohost.com/abstract?direct=true&profile=ehost&scope=site&authtype=crawler&jrnl=19846436&asa=Y&AN=123289876&h=321xLexDYExY6k257fvLdgrucj%2bG6Z4a9pmlRzqZh%2bii9tVlgfA%2bzGkMmyVTEetmpWeDzvnKWm3Rtkw1h21LUg%3d%3d&crl=c&resultNs=AdminWebAuth&resultLocal=ErrCrlNotAuth&crlhashurl=login.aspx%3fdirect%3dtrue%26profile%3dehost%26scope%3dsite%26authtype%3dcrawler%26jrnl%3d19846436%26asa%3dY%26AN%3d123289876>. Acesso em: 29 out. 2018.

GORLA, J. I., et al. Crescimento de crianças e adolescentes com Síndrome de Down: uma breve revisão de literatura. Revista Brasileira de Cine antropometria & Desempenho Humano, Campinas, SP, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v13n3/11.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2017.

JOAQUIM, C. S. Interação professor-bebê em creches inclusivas, São Carlos, SP., 2005. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/3192/DissCSJ.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 out. 2018.

LAMÔNICA, D. A. C.; PICOLINI, M. M. Habilidades do desenvolvimento de prematuros, Bauru, SP., 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rcefac/2009nahead/51-08.pdf. Acesso em: 12 nov. 2018.

MACHADO, F.R. A qualidade do relacionamento conjugal e o desempenho social de crianças pequenas, São Carlos, SP., 2009. Disponível em: < https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/3015/2340.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 out. 2018.

MANCINI, M. C.et al. Comparação do desempenho funcional de crianças portadoras de Síndrome de Down e crianças com desenvolvimento normal aos 2 e 5 anos de idade. Arquivos de Neuropsiquiatria, São Paulo, v. 61, n.2-B, p. 2-3, jun. 2003. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/anp/v61n2B/16256.pdf >. Acesso em: 26 ago. 2017.

MARQUES, A. C.; NAHAS, M. V. Qualidade de vida de pessoas portadoras de Síndrome de Down, com mais de 40 anos, no Estado de Santa Catarina. Brasília, 2003. Disponível em: < https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewFile/497/522 >. Acesso em 26 out. 2017.

MOREIRA, L. M. D. A.; EL- HANI, C. N.; GUSMÃO, F. A. F. A Síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético, 2000. Salvador, BA. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbp/v22n2/a11v22n2>. Acesso em: 25 ago. 2017.

MURTA, A. M. G., et al. Cognição, motricidade, autocuidados, linguagem e socialização no desenvolvimento de crianças em creche. Journal of Human Growth and Development, Diamantina, MG, v.21, n. 2, p. 220-229, 2011. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v21n2/05.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2017.

RIBEIRO, M. Efeito de diferentes intervenções domiciliares no desenvolvimento de crianças contaminados por chumbo: um estudo longitudinal, São Carlos, SP., 2007. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/3116/4920.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 out. 2018.

TIRELLI, R. A. Influência de variáveis maternas e da família sobre o desenvolvimento de bebês, Bauru, SP., 2012. Disponível em: < https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/97708/tirelli_ra_me_bauru.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 out. 2018.

TROIJO, M. A. F. A influência da escolaridade no desenvolvimento de crianças contaminadas por chumbo, Bauru, SP., 2007. Disponível em: < https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/97707/troijo_maf_me_bauru.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 out. 2018.

VALLE, T. G. M.; MELCHIORI, L. E. Saúde e desenvolvimento humano, São Paulo, 2010. Disponível em: < http://creasp.org.br/biblioteca/wp-content/uploads/2012/05/Saude_e_desenvolvimento_humano.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018.

VITAL, M. L. N. V. Programa de capacitação de estudantes de psicologia para promoção do desenvolvimento de bebês de risco, São Carlos, SP., 2008. Disponível em: < https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/3019/2487.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 29 out. 2018.

WILLIAMS, L. C. A.; AIELLO, A. L. R. O inventário portage operacionalizado: intervenção com famílias. 1ª edição. São Paulo: Memnon, 2001.

Published

2020-01-21