PHYSICAL EDUCATION AS A PATHWAY OF SOCIAL INCLUSION AND ACCESS TO PARALYMPIC SPORT IN YOUTH WITH VISUAL IMPAIRMENT
DOI:
https://doi.org/10.36311/2674-8681.2022.v23n1.p131-144Keywords:
Sports Initiation, Paralympic Sports, Physical Education, Adolescence, Adapted Motor ActivityAbstract
This study aimed to identify and understand access to initiation in Paralympic sports and the influence experienced in the social environment by adolescents with visual impairment. Thus, 23 young people were evaluated, covering all genders, coming from different Paralympic sports and aged between 13 and 18 years. Each volunteer participant completed the closed form and the answers were evaluated according to individual and sporting history, generating an average result for the group. It was observed the predominance between five Paralympic modalities of the athletes' previous experiences, as well as in the current modalities practiced by them. The process of incentive, access and social inclusion took place, mostly, through the teacher and Physical Education classes. It can be concluded that sports initiation for children and adolescents with visual impairment in different modalities is characterized by the influence experienced by them within the social circle of each one, composed mainly by the Physical Education teacher and the family members. The classes offered during elementary and high school are essential for young people to have the first contact, but it is essential that there is development through projects and sports opportunities in appropriate places, ensuring the incentive to participate in competitions. Although it is an initial and restricted access in relation to the number of existing modalities, this process has a growing trend since the Brazilian Paralympic sport has gained greater visibility in recent years.
Received on: 2022/06/17
Reformulated on: 2022/06/22
Accepted: 2022/06/22
Downloads
References
ALVES, M.L.T; DUARTE, E. A inclusão do deficiente visual nas aulas de educação física escolar: impedimentos e oportunidades. Acta Scientiarium: Human and Social Sciencies, v. 27, n. 2, p. 231-237, 2005. Disponível em: <https://pdfs.semanticscholar.org/b0b9/c9aff82dba711345ac2e97d150ed9f79bdd7.pdf> Acesso em: 20 Nov 2019.
BARROZO, A. F. et al. Acessibilidade ao esporte, cultura e lazer para pessoas com deficiência. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, v. 12. n. 2, p. 16-28, 2012.
BENFICA, D. T. Esporte Paralímpico: Analisando suas contribuições nas (re)significações do atleta com deficiência. 2012. 128 f. Dissertação. (Mestrado) em Educação Física - Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, Brasil, 2012.
BRASIL, 2008. Ministério da Saúde. Portaria nº 3128.
BREDARIOL, B.; ALMEIDA, J. J. G. Acessibilidade de pessoas deficientes visuais à prática da natação. Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, v. 10, n. 2, p. 196-213, 2012.
CARDOSO, V.D.; GAYA, A.C. A classificação funcional no esporte paralímpico. Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, v.12, n. 2, p.132-146, 2014.
CARDOSO, V.D et al. Entry of Brazilian Paralympic Athletes in high performance sport. Journal of Physical Education, v. 31, e3151, 2020.
CONDE, A.J.M; SOBRINHO, P. A. S.; SENATORE, V. Introdução ao movimento paraolímpico: manual de orientação para professores de educação física. Brasília: Comitê Paraolímpico Brasileiro, 2006.
COSTA, V.B. Inclusão escolar na educação física: reflexões acerca da formação docente. Motriz: Revista de Educação Física, v.16, n.4, p. 889-899, 2010. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/motriz/a/9N9DkRd7ZZJXbNvYTRD5hxb/?format=pdf&lang=pt > Acesso em: 12 Jun 2021.
FONTELLES, M. et al. Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa. Revista Paraense de Medicina, v.23, s/n, p.5-10, 2010.
GIL, M. (org). Deficiência visual. Brasília: MEC. Secretaria de Educação e Distância, 2000.
INTERNACIONAL PARALYMPIC COMMITTEE. World Para Athletics: Classification, Rules and Regulations, p.142, 2018.
INTERNACIONAL PARALYMPIC COMMITTEE. World Para Swimming: Classification, Rules and Regulations, p.54, 2018.
MELO, J. P. O ensino da Educação Física para deficientes visuais. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 25, n. 3, maio/2004. p. 117-132
MELO, H. F.R. Deficiência Visual: lições práticas de orientação e mobilidade. Campinas: Unicamp, 1991.
MIRANDA, A. J. WINCKLER, C. The athlete with visual impairment. Aspetar Sports Medicine Journal, 2019. Disponível em: <https://www.aspetar.com/journal/default.aspx>
Acesso em: 15 Maio 2022.
NUNOMURA, M.; TSUKAMOTO, M.H.C. Iniciação esportiva e infância: um olhar sobre a ginástica artística. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.26, n3, p. 159-176, 2005.
PATATAS, J.M et al. Stakeholders’ perceptions of athletic career pathways in Paralympic sport: from participation to excellence. Sport in Society, 2020.
REVERDITO, R. S; SCAGLIA, A. J; PAES, R. R. Pedagogia do esporte: panorama e análise conceitual das principais abordagens. Motriz: Revista de Educação Física, v.15, n.3, p. 600-610, 2009.
ROSADAS, S. C. Sucesso de pessoas portadoras de deficiência através da prática esportiva: um estudo de caso, 2000, Tese (Doutorado)- Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Campinas, São Paulo, SP, 2000.
SCAGLIA, A. J. O futebol que se aprende e o futebol que se ensina. Campinas. 1999. 242f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1999.
SILVA, C.S.; WINCKLER, C. Desporto Paralímpico: do desporto adaptado ao alto rendimento. In: SILVA, C.S.; WINCKLER, C. O desporto paralímpico brasileiro, a Educação Física e Profissão. São Paulo: Malorgio Studio,2019. p. 17-28.
WINCKLER, C. et al. As relações do jogo e o desenvolvimento motor na pessoa com deficiência visual. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 27, n.2, p.131-147, jan, 2006.
Downloads
Published
Versions
- 2023-11-01 (3)
- 2022-07-07 (2)
- 2022-06-25 (1)