SOCIOECONOMIC AND SPORT PRACTICE PROFILE OF PARALYMPIC BOCCIA ATHLETES OF SANTA CATARINA /BRAZIL

Authors

DOI:

https://doi.org/10.36311/2674-8681.2020.v21n1.05.p57

Keywords:

Physical Education, People with Disabilities, Sport, Athlete Paralympic, Boccia, Adapted Motor Activity

Abstract

The aim of this study was to verify the socioeconomic and sports practice profile of athletes that
participated in the Santa Catarina Boccia Circuit. The research has transversal delineation having
total 22 athletes participating in the research. An interview was carried out using a instrument with
closed questions about socioeconomic and sports practice issues in the scope of training and school
environment. The results indicated that the most of the athletes were male (72.7%) who had up to eight
years of school attendance (68.4%) and low economic class. In the sports practice part, the average was
five years of mouth practice and the majority did not participate and/or did not participate in Physical
Education classes at school (55.1%). It was concluded that the majority of athletes were male, with low
socioeconomic level and did not participate in Physical Education classes in school environment.

Received on: 05/19/2020

Reformulated on: 06/02/2020

Accepted: 06/02/2020

 

References

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS E PESQUISAS (ABEP). Critério de classificação econômica Brasil. Associação Nacional de Empresas de Pesquisa São Paulo, 2015.


ARROXELLAS, Raquel Daffre de et al. Bocha adaptada: análise cinemática do arremesso e sua relação com a realidade virtual. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 39, n. 2, p. 160-167, 2017.


BARÇANTE, Marcia. Educação Física Adaptada: Uma Prática Terapêutica. Journal of Research in Special Educational Needs, v. 16, p. 412-416, 2016.


CÂMARA, Faumana dos Santos et al. Perfil do cuidador de pessoas com deficiência. Revista brasileira de ciências e saúde, v. 20, n. 4, p. 269-276, 2016.


CAMPEÃO, M. DA S. Atividade física para pessoas com paralisia cerebral. In: DUARTE, E.; LIMA, S. M. T. (Eds.). Atividade física: para pessoas com necessidades especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.


DE CASTRO, E. M. Atividade física adaptada. São Paulo: Novo Conceito, 2005.


FIORINI, Maria Luiza Salzani; MANZINI, Eduardo José. Inclusão de alunos com deficiência na aula de educação física: identificando dificuldades, ações e conteúdo para prover a formação do professor. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 20, n. 3, p. 387-404, 2014.


FLÁVIO ANDERSON PEDROSA DE MELO, N. DE L. F. F. O Esporte Adaptado no Município de Maceió/AL: Des/Caminhos Traçados Pela s Políticas Públicas. Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada, v. 14, n. 2, 2013.


GOELLNER, S. V. Mulher e esporte no brasil: entre incentivos e interdições elas fazem história. Pensar a Prática, v. 8, n. 1, 15 nov. 2006.


GORLA, J. I.; NOGUEIRA, C. D. Esporte adaptado e formação de recursos humanos: experiências construídas na área. Conexões, v. 14, n. 2, p. 158, 2 ago. 2016.


JORNAL DO BRASIL. Paralimpíada 2016 - Brasil supera marcos históricos nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Disponível em: <http://www.jb.com.br/paralimpiada-2016/noticias/2016/09/18/brasil-supera-marcos-historicos-nos-jogos-paralimpicos-rio-2016/>. Acesso em: 15 abr. 2017.


MARQUES, Renato Francisco Rodrigues et al. A abordagem midiática sobre o esporte paralímpico: perspectivas de atletas brasileiros. Movimento (ESEFID/UFRGS), v. 20, n. 3, p. 989-1015, 2014.


MELLO, M. T. DE; WINCKLER, C. Esporte Paralímpico. São Paulo: Atheneu, 2012.


OLIVEIRA, Ane Francisca et al. Análise da acessibilidade da escola estadual Rio Branco na cidade de Patos-PB. In: Anais do VI Congresso Nacional de Ergonomia do Ambiente Construído. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2016.


PACHARONI, Rafael; URSO, Rodrigo Poles; MASSA, Marcelo. Condições limitantes sociais: o aporte financeiro e sua interferência no sucesso de tenistas brasileiros. Educação Física em Revista, v. 8, n. 1, 2014.


PADILHA, B. W. et al. Qualidade de vida e sobrecarga de cuidadores de deficientes físicos. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, v. 9, n. 1, 2017.


PARREIRAS, L. A. Análise dos fatores que influenciam a qualidade de vida de atletas paraolímpicos em ambientes de treino e competição. Dissertação (Mestrado)–Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, 2008. f. 96 , 2008.

RAMOS, S. Benefícios promovidos pelo atletismo para os atletas da Associação JUDECRI de Criciúma. Criciuma: [s.n.]. Disponível em: <http://repositorio.unesc.net/handle/1/1576>.

RIBEIRO, Solange Lucas. A interface acessibilidade e educação inclusiva. InterMeio: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação-UFMS, v. 14, n. 27, 2016.

RIVERA, I. R. et al. Atividade física, horas de assistência à TV e composição corporal em crianças e adolescentes. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 95, n. 2, p. 159–165, 2010.

SERAPIONI, M. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas estratégias para a integração. Ciência & Saúde Coletiva, v. 5, n. 1, p. 187–192, 2000.

SOUZA, D. L.; MORAES, M.; MOREIRA, T. S. O perfil da produção científica online em português relacionada às modalidades olímpicas e paralímpicas. Movimento, v. 22, n. 4, p. 1105, 2016.


THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. [s.l.] Artmed, 2012.


WINNICK, J. P.; SHORT, F.; LIEBERMAN, L. Educação física e esportes adaptados. São Paulo: Manole, 2004.

Published

2020-06-02