ALTERAÇÕES ENCEFÁLICAS NO TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO: APROXIMAÇÕES DA NEUROPLASTICIDADE EA ATIVIDADE FÍSICA

Autores

  • Jorge Marcos Ramos Universidade Metodista de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.36311/2674-8681.2023.v24n1.p107-130

Palavras-chave:

Atividade Motora Adaptada, Estimulação precoce, Neuroplasticidade, Autismo

Resumo

Com os avanços das técnicas de ressonância magnética, iniciam-se estudos sobre as alterações anatômicas e fisiológicas do encéfalo da pessoa com Transtorno do Espectro Autista. O objetivo desta pesquisa é relacionar a importância da atividade física como mecanismo de estimulação precoce no processo de neuroplasticidade do encéfalo no TEA, com a perspectiva de melhorar sua funcionalidade. O estudo se caracterizou como uma revisão sistemática. A busca pelos documentos foi realizada nas bases de dados PubMed, LILACS, Scielo e Google Acadêmico, por meio dos descritores: autistic disorder, autism spectrum disorder, neurosciences, neuroanatomy, neurophysiology e diagnosis, empregando os operadores booleanos or e and. Foram selecionados 132 documentos e após análise somente 37 obedeceram aos critérios de inclusão. Foram identificados, entre outros comprometimentos, alterações no número de sinapses e de neurônios em determinadas regiões; alterações no número e na fisiologia das células da glia, bem como modificações nas conexões entre as regiões encefálicas. É necessário realizar o diagnóstico de autismo até os 2 anos de vida. Atrasos nesse sentido implicam maior morbidade e prejuízos significativos no processo de desenvolvimento dessas pessoas. É preciso que haja maior utilização de atividades físicas, pois a qualidade e a intensidade dessas ações podem ser fundamentais para o melhor desenvolvimento encefálico dessa população. Destaca-se a importância de mais pesquisas voltadas para a compreensão do encéfalo humano, a fim de contribuir para o estabelecimento de uma intervenção cada vez mais específica e eficaz.

Recebido em: 16/12/2022

Reformulado em: 10/04/2023

Aceito em: 11/04/2023

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AMAL, H. et al. Shank3 mutation in a mouse model of autism leads to changes in the S-nitroso-proteome and affects key proteins involved in vesicle release and synaptic function. Molecular psychiatry, v. 25, n. 8, p. 1835-1848, 2020. Disponível em: https://www.nature.com/articles/s41380-018-0113-6. Acesso em: 10 maio 2022.

AZMITIA, E. C.; IMPALLOMENI, A. Dynamic brain changes in autism: review of telencephalic structures. Comprehensive guide to autism, p. 695-716, 2014. Disponível em: https://dosequis.colorado.edu/Courses/BrainWeb/papers/AUT1.pdf. Acesso em: 10 maio 2022.

BAI, D. et al. Association of genetic and environmental factors with autism in a 5-country cohort. JAMA psychiatry, v. 76, n. 10, p. 1035-1043, 2019. Disponível em: https://jamanetwork.com/journals/jamapsychiatry/article-abstract/2737582. Acesso em: 10 jun. 2022.

BODDAERT, N. et al. Superior temporal sulcus anatomical abnormalities in childhood autism: a voxel-based morphometry MRI study. Neuroimage, v. 23, n. 1, p. 364-369, 2004. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1053811904003258. Acesso em: 15 jul. 2022.

BOURGERON, T. From the genetic architecture to synaptic plasticity in autism spectrum disorder. Nature Reviews Neuroscience, v. 16, n. 9, p. 551-563, 2015. Disponível em: https://www.nature.com/articles/nrn3992. Acesso em: 18 jun. 2022.

BRASIL. Lei n. 13.438, de 26 de abril de 2017. Altera a Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para tornar obrigatória a adoção pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de protocolo que estabeleça padrões para a avaliação de riscos para o desenvolvimento psíquico das crianças. Brasília: Câmara dos Deputados, 2017. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2017/lei-13438-26-abril-2017-784640-publicacaooriginal-152405-pl.html. Acesso em: 10 maio 2022.

BRASIL. Lei n. 13.861, de 18 de julho de 2019. Altera a Lei n. 7.853, de 24 de outubro de 1989, para incluir as especificidades inerentes ao transtorno do espectro autista nos censos demográficos. Brasília: Câmara dos Deputados, 2019.

Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2019/lei-13861-18-julho-2019-788841-norma-pl.html. Acesso em: 10 jul. 2022.

BRASIL. Classificação Internacional de Doenças (CID11). Ministério da Saúde. Brasília: Biblioteca Virtual em Saúde, 2022. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/classificacao-internacional-de-doencas-passa-pela-11a-revisao-e-entra-em-vigor-em-janeiro-de-2022/. Acesso em: 14 jun. 2022.

CARDOSO, N. R.; BLANCO, M. B. Terapia de integração sensorial e o transtorno do espectro autista: uma revisão sistemática de literatura. Revista Conhecimento Online, v. 1, p. 108-125, 2019. Disponível em: https://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistaconhecimentoonline/article/view/1547. Acesso em: 10 maio 2022.

CASTELLI, D. M. et al. Physical fitness and academic achievement in third-and fifth-grade students. Journal of Sport and Exercise Psychology, v. 29, n. 2, p. 239-252, 2007. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17568069. Acesso em: 15 maio. 2022.

CAVACO, N. Autismo, o que precisamos saber: caderno de apoio teórico e prático. Rio de Janeiro: Wak, 2020.

CAVADAS, M. S. F. R. Modulação sensorial e autorregulação em jovens em acolhimento institucional. Tese (Doutorado) – Instituto Politécnico do Porto, Portugal, 2018. Disponível em: https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/11538/1/DM_MagdaCavadas.pdf. Acesso em: 20 jul. 2022.

CHAGAS, E. R. C. Neurociência, infância e educação infantil. RELAdEI – Revista Latinoamericana de Educación Infantil, v. 7, n. 1, p. 67-77, 2018. Disponível em: https://revistas.usc.gal/index.php/reladei/article/view/5261. Acesso em: 25 maio 2022.

CHADDOCK, L. et al. A neuroimaging investigation of the association between aerobic fitness, hippocampal volume, and memory performance in preadolescent children. Brain research, v. 1358, p. 172-183, 2010. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3953557/. Acesso em: 10 maio 2022.

CRITCHLEY, H. D. et al. The functional neuroanatomy of social behaviour: changes in cerebral blood flow when people with autistic disorder process facial expressions. Brain, v. 123, n. 11, p. 2203-2212, 2000. Disponível em: https://academic.oup.com/brain/article/123/11/2203/255869?login=false. Acesso em: 20 jul. 2022.

COSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DAWSON, G. et al. Early behavioral intervention is associated with normalized brain activity in young children with autism. Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry, v. 51, n. 11, p. 1150-1159, 2012. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0890856712006430. Acesso em: 10 ago. 2022.

DE MARCO, R. L. et al. TEA e neuroplasticidade: identificação e intervenção precoce. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 11, p. 104534-104552, 2021. Disponível em: https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/39415. Acesso em: 15 maio 2022.

DE SOUZA ROSA, M. et al. Alterações neuroanatômicas preditivas para o diagnóstico do transtorno do espectro autista: revisão integrativa. Simpósio de Neurociência Clínica e Experimental, v. 1, n. 1, 2020. Disponível em: https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SIMPNEURO/article/view/14530. Acesso em: 28 maio 2022.

D'MELLO, A. M.; STOODLEY, C. J. Cerebro-cerebellar circuits in autism spectrum disorder. Frontiers in neuroscience, v. 9, p. 408, 2015. Disponível em: https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fnins.2015.00408/full. Acesso em: 15 jun. 2022.

DONOVAN, A. P.; BASSON, M. A. The neuroanatomy of autism – a developmental perspective. Journal of anatomy, v. 230, n. 1, p. 4-15, 2017. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/joa.12542. Acesso em: 18 jun. 2022.

FATEMI, S. H. et al. Consensus paper: pathological role of the cerebellum in autism. The Cerebellum, v. 11, n. 3, p. 777-807, 2012. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s12311-012-0355-9. Acesso em: 10 ago. 2022.

FERREIRA, C. I. R. Etiologia e fisiopatologia da perturbação do espetro do autismo – revisão narrativa da literatura. PQDT-Global, 2020. Disponível em: https://www.proquest.com/openview/ca264b9226c242b0d8cd05c4fc496c8c/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2026366&diss=y. Acesso em: 28 maio 2022.

FIORINI, M. L. S; MANZINI, E. J. Inclusão de alunos com deficiência nas aulas de educação física: identificando dificuldades, ações e conteúdo para prover a formação do professor. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 20, n. 3, p. 387-404, set. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382014000300006&script=sci_abstract&tlng=pt. Aceso em: 20 abr. 2022.

FITZGERALD, J. et al. Abnormal fronto‐parietal white matter organisation in the superior longitudinal fasciculus branches in autism spectrum disorders. European Journal of Neuroscience, v. 47, n. 6, p. 652-661, 2018. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/ejn.13655. Acesso em: 25 jul. 2022.

FONTENELE, M. A. V.; LOURINHO, L. A. Perspectiva da neurociência no transtorno do espectro do autismo – TEA e a formação de professores. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 11, p. 84539-84551, 2020. Disponível em: https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/19280. Acesso em: 15 jul. 2022.

FRANK, Y.; PAVLAKIS, S. G. Brain imaging in neurobehavioral disorders. Pediatric neurology, v. 25, n. 4, p. 278-287, 2001. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S088789940100282X. Acesso em: 25 ago. 2022.

FREITAS, B. C. G. et al. Stem cells and modeling of autism spectrum disorders. Experimental Neurology, v. 260, p. 33-43, 2014. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0014488612003792. Acesso em: 21 jun. 2022.

FUSTER, J. The prefrontal cortex. 4th ed. London: Elsevier, 2008. Disponível em: https://www.brainm.com/software/pubs/books/PrefrontalCortex.pdf. Acesso em: 20 ago. 2022.

GEREMIAS, A. O.; ABREU, M. A. B.; ROMANO, L. H. Autismo e neurônio-espelho. Revista Saúde em foco, v. 9, n. 1, p. 171-176, 2017. Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/018_autismo.pdf. Acesso em: 15 ago. 2022.

GRANDIN, T. O cérebro autista. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2019.

HAMPSON, D. R.; BLATT, G. J. Autism spectrum disorders and neuropathology of the cerebellum. Frontiers in neuroscience, v. 9, p. 420, 2015. Disponível em: https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fnins.2015.00420/full. Acesso em: 20 jun. 2022.

HAZNEDAR, M. M. et al. Limbic circuitry in patients with autism spectrum disorders studied with positron emission tomography and magnetic resonance imaging. American Journal of Psychiatry, v. 157, n. 12, p. 1994-2001, 2000. Disponível em: https://ajp.psychiatryonline.org/doi/full/10.1176/appi.ajp.157.12.1994. Acesso em: 11 maio 2022.

HE, C. et al. Dynamic functional connectivity analysis reveals decreased variability of the default‐mode network in developing autistic brain. Autism Research, v. 11, n. 11, p. 1479-1493, 2018. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/aur.2020.

Acesso em: 15 jul. 2022.

HERCULANO-HOUZEL, S. O cérebro nosso de cada dia. 2. ed. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2012.

HYMAN, S. L. et al. Identification, evaluation, and management of children with autism spectrum disorder. Pediatrics, v. 145, n. 1, 2020. Disponível em: https://publications.aap.org/pediatrics/article/145/1/e20193447/36917/Identification-Evaluation-and-Management-of. Acesso em: 10 ago. 2022.

KELLY, E. et al. Regulation of autism-relevant behaviors by cerebellar – prefrontal cortical circuits. Nature neuroscience, v. 23, n. 9, p. 1102-1110, 2020. Disponível em: https://www.nature.com/articles/s41593-020-0665-z. Acesso em: 18 jun. 2022.

LINHARES, M. B. M.; MARTINS, C. B. S. O processo da autorregulação no desenvolvimento de crianças. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 32, p. 281-293, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/estpsi/a/HGWM5kyQb744C3YkT6YgKGp/abstract/?lang=pt. Acesso em: 10 set. 2022.

LI, Q. et al. Prevalence of Autism Spectrum Disorder Among Children and Adolescents in the United States From 2019 to 2020. JAMA Pediatr. v. 176, n. 9, p. 943-945, 2022. Disponível em: https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/fullarticle/2793939?guestAccessKey=e014e9ee-c3c5-48a1-af14-58a30ca676cc&utm_source=For_The_Media&utm_medium=referral&utm_campaign=ftm_links&utm_content=tfl&utm_term=070522. Acesso em: 25 ago. 2022.

LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais da neurociência. 2. ed. Atheneu, São Paulo, 2010.

LEVITT, J. G. et al. Cortical sulcal maps in autism. Cerebral Cortex, v. 13, n. 7, p. 728-735, 2003. Disponível em: https://academic.oup.com/cercor/article/13/7/728/420370?view=extract&login=false. Acesso em: 22 ago. 2022.

MAENNER, M. J. et al. Prevalence and characteristics of autism spectrum disorder among children aged 8 years – autism and developmental disabilities monitoring network, 11 sites, United States, 2018. MMWR Surveillance Summaries, v. 70, n. 11, p. 1, 2021. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8639024/. Acesso em: 15 jun. 2022.

MARANHÃO, S. S. A.; PIRES, I. A. H. Funções executivas e habilidades sociais no espectro autista: um estudo multicasos. Cadernos de pós-graduação em distúrbios do desenvolvimento, v. 17, n. 1, p. 100-113, 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-03072017000100011. Acesso em: 10 ago. 2022.

MERCADANTE, M. T.; VAN DER GAAG, R. J.; SCHWARTZMAN, J. S. Non-Autistic Pervasive Developmental Disorders: Rett syndrome, disintegrative disorder and pervasive developmental disorder not otherwise specified. Brazilian journal of psychiatry, v. 28, p. s12-s20, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbp/a/dpmSb5pd9cW7btqhsV88zNS/abstract/?lang=en. Acesso em: 25 ago. 2022.

MOTA, L.; BRITES, C. Mentes únicas. São Paulo: Editora Gente, 2019

NACEWICZ, B. M. et al. Amygdala volume and nonverbal social impairment in adolescent and adult males with autism. Archives of general psychiatry, v. 63, n. 12, p. 1417-1428, 2006. Disponível em: https://jamanetwork.com/journals/jamapsychiatry/article-abstract/209946. Acesso em: 15 set. 2022.

POLŠEK, D. et al. Recent developments in neuropathology of autism spectrum disorders. Translational neuroscience, v. 2, n. 3, p. 256-264, 2011. Disponível em: https://www.degruyter.com/document/doi/10.2478/s13380-011-0024-3/html. Acesso em: 20 out. 2022.

PRIGGE, M. B. D. et al. Corpus callosum area in children and adults with autism. Research in autism spectrum disorders, v. 7, n. 2, p. 221-234, 2013. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1750946712001158. Acesso em: 25 maio 2022.

RAMACHANDRAN, V. S. O que o cérebro tem para contar: desvendando os mistérios da natureza humana. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

RAMOS, C. S. FERNANDES, M.M. A importância de desenvolver a psicomotricidade na infância. Revista Efdeportes, a.15, n.153, 2011. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd153/aimportancia-a-psicomotricidade-na-infancia.htm. Acesso em: 14 maio 2022.

RAVAZZI, L; GOMES, N. M. Levantamento Bibliográfico sobre educação física e autismo. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL, 7, 2011. Londrina. Anais VII Encontro Da Associação Brasileira De Pesquisadores Em LAUREANO & FIORINI Rev. Assoc. Bras. Ativ. Mot. Adapt., Marília, v.22, n.2, p. 317-332, Jul./Dez., 2021. 332 Educação Especial. Londrina. 2011. pg. 934-944. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2011/esporte/089-2011.pdf. Acesso em: 14 maio 2020.

RELVAS, M. P. Neurociência na prática pedagógica. Rio de Janeiro: Wak, 2012.

RIBEIRO, T. L; FERNANDES, R. N; MARQUES, W. S. Ludicidade e Psicomotricidade: o uso do lúdico na intervenção de uma criança com dificuldade psicomotora. In: CONGRESO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 4, 2017. Campina Grande. Anais IV CONEDU. v.1. Campina Grande. Faculdade de Ciências Wenceslau Braz. 2017. Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV073_MD1_SA9_ID5271_06092017172819.pdf. Acesso em: 13 maio 2020.

RIZZOLATTI, G.; FOGASSI, L.; GALLESE, V. Mirrors in the mind. Scientific American, v. 295, n. 5, p. 54-61, 2006. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/26069039. Acesso em: 10 out. 2022.

RIZZOLATTI, G.; SINIGAGLIA, C. The mirror mechanism: a basic principle of brain function. Nature reviews neuroscience, v. 17, n. 12, p. 757-765, 2016.

Disponível em: https://www.nature.com/articles/nrn.2016.135. Acesso em: 22 jul. 2022.

ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. Rotinas em neuropediatria. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ROTTA, N. T.; OHLWLWEILER, L.; RIESGO, R. S. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

SANDIN, S. et al. Autism risk associated with parental age and with increasing difference in age between the parents. Molecular psychiatry, v. 21, n. 5, p. 693-700, 2016. Disponível em: https://www.nature.com/articles/mp201570. Acesso em: 18 maio 2022.

SCHUMANN, C. M. et al. The amygdala is enlarged in children but not adolescents with autism; the hippocampus is enlarged at all ages. Journal of neuroscience, v. 24, n. 28, p. 6392-6401, 2004. Disponível em: https://www.jneurosci.org/content/jneuro/24/28/6392.full.pdf. Acesso em: 14 maio 2022.

SIQUEIRA, C. C. et al. O cérebro autista: a biologia da mente e sua implicação no comprometimento social. Revista Transformar, v. 8, n. 8, p. 221-237, 2016. Disponível em: http://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/viewFile/64/60. Acesso em: 25 ago. 2022.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Transtorno do Espectro do Autista: Manual de Orientação. Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento, n. 5, abr. 2019. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21775d-MO_-_Transtorno_do_Espectro_do_Autismo__2_.pdf. Acesso em: 10 set. 2022.

TEICHER, M. H.; ANDERSON, C. M.; POLCARI, A. Childhood maltreatment is associated with reduced volume in the hippocampal subfields CA3, dentate gyrus, and subiculum. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 109, n. 9, p. E563-E572, 2012. Disponível em: https://www.pnas.org/doi/abs/10.1073/pnas.1115396109. Acesso em: 15 maio 2022.

TEIXEIRA, G. Manual do autismo. 2. ed. Rio de Janeiro: BestSeller, 2016.

VOGAN, V. M. et al. Widespread white matter differences in children and adolescents with autism spectrum disorder. Journal of autism and developmental disorders, v. 46, n. 6, p. 2138-2147, 2016. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s10803-016-2744-2. Acesso em: 22 ago. 2022.

VILELA, C.; DIOGO, S.; SEQUEIRA, S. Autismo e síndrome de Asperger. Psicologia.com.pt. – O Portal dos Psicólogos, Portimão/Portugal: Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes, 2009. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0140.pdf. Acesso em: 10 set. 2022.

YANG, Q. et al. Mapping alterations of gray matter volume and white matter integrity in children with autism spectrum disorder: evidence from fMRI findings. Neuroreport, v. 29, n. 14, p. 1188-1192, 2018. Disponível em: https://journals.lww.com/neuroreport/Abstract/2018/10010/Mapping_alterations_of_gray_matter_volume_and.7.aspx. Acesso em: 10 ago. 2022.

YERYS, B. E. et al. Default mode network segregation and social deficits in autism spectrum disorder: Evidence from non-medicated children. NeuroImage: Clinical, v. 9, p. 223-232, 2015. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2213158215001412. Acesso em: 25 set. 2022.

YOUNG, L. J.; PITKOW, L. J.; FERGUSON, J. N. Neuropeptides and social behavior: animal models relevant to autism. Molecular psychiatry, v. 7, n. 2, p. S38-S39, 2002. Disponível em: https://www.nature.com/articles/4001175. Acesso em: 20 jun. 2022.

ZILBOVICIUS, M.; MERESSE, I.; BODDAERT, N. Autismo: neuroimagem. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 28, p. s21-s28, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbp/a/btXjXS5ygkbyjQTRD8YdpLw/?lang=pt&format=html. Acesso em: 25 jun. 2022.

ZORZETTO, R. et al. O cérebro no autismo. Pesquisa Fapesp, n. 184, p. 16, jun. 2011. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/o-c%C3%A9rebro-no-autismo/. Acesso em: 25 set. 2022.

Downloads

Publicado

2023-06-13