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IMPORTÂNCIA DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE EM FISIOTERAPIA PARA CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

Autores

  • Giovana Caroline Camargo dos Santos Fisioterapeuta, graduada pela Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista (FAIP). https://orcid.org/0000-0002-1516-5145
  • Maria Luiza Salzani Fiorini Docente do curso Bacharelado em Fisioterapia – Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista (FAIP) https://orcid.org/0000-0002-9336-2136

DOI:

https://doi.org/10.36311/2674-8681.2021.v22n2.pP.%20371-382

Palavras-chave:

Fisioterapia, Síndrome de Down, Estimulação Precoce

Resumo

Síndrome de Down (SD), também chamada de Trissomia do Cromossmo 21, é caracterizada como
uma anomalia genética por desordem cromossômica, causando alterações no desenvolvimento regular
da criança. Essa anomalia pode ocorrer pela própria Trissomia do Cromossomo 21, Mosaicismo ou
por Translocação Robertsoniana, nesse contexto a fisioterapia busca no estimulo precoce para melhor
desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) adequando-o mais próximo da idade da criança, favorecendo
e beneficiando suas capacidades e habilidade dentro da sua perspectiva e realidade, já que em seu quadro
clínico os principais fenótipos são a frouxidão ligamentar e hipotonia generalizada. Neste cenário, o
objetivo do estudo foi analisar os benefícios da estimulação precoce em Fisioterapia para crianças com
síndrome de Down, por meio de revisão de literatura. Trata-se de uma revisão da literatura que utilizou
como descritores, em combinação, para a busca em português e inglês: Fisioterapia, estimulação precoce
e Síndrome de Down. As buscas foram realizadas nas bases de dados PubMed, Cochrane, Google
Acadêmico e SciELO, para o levantamento de artigos científicos em inglês e português. Utilizou-se,
ainda, livros de acervo pessoal e disponíveis na biblioteca da Faculdade de Ensino Superior do Interior
Paulista – FAIP. Desta forma, os estudos indicam que a criança com SD que tem o contato precoce com
a fisioterapia diminui o atraso no DNPM, amplificando sua interação, habilidades, fluidez e agudeza no
espaço-ambiente assim como os estímulos sonoros, visuais e táteis, ofertando independência funcional,
segurança e maior qualidade de vida.

Recebido em: 02/11/2021
Reformulado em: 05/11/2021
Aceito em: 08/11/2021

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Publicado

2021-11-12 — Atualizado em 2021-11-12

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