Normas para publicação de Artigos

Todo artigo deve ser precedido por: título e subtítulo (se houver), separados por dois-pontos; nome completo dos autores, a instituição a qual são vinculados e seus endereços eletrônicos (e-mails) ORCID para autores e coautores; um resumo na língua do texto, que não deve ultrapassar 450 palavras, seguido de palavras-chave (3 a 5); título em inglês (caso a língua do artigo seja o inglês, é necessário colocar o título em uma segunda língua), e um abstract, seguido de keywords.

As citações de até três linhas devem estar contidas entre aspas duplas; as aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior de citação. As citações com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com fonte Book Antiqua 11 e sem aspas. As supressões nas citações devem ser indicadas por reticências entre colchetes, e as interpolações ou comentários devem vir entre colchetes. Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando essa alteração com a expressão "grifo nosso" entre parênteses, após a chamada da citação, ou "grifo do autor", caso o destaque já faça parte da obra consultada.

As notas de rodapé, que podem ser de referência, explicativas ou incluir indicações, observações e aditamentos ao texto, devem ser numeradas sequencialmente em algarismos arábicos, com o número de chamada em posição elevada no texto, após a pontuação que fecha a citação, e repetido no início da nota correspondente. O texto das notas de rodapé deve ser composto com fonte Book Antiqua 10.

No fim do texto, deve-se indicar as referências consultadas. Uma sequência genérica dos elementos essenciais de uma referência pode ser representada da seguinte maneira: AUTOR. Título. Tradutor (se for o caso). Local: Editora, data.

Alguns exemplos:

Livros:

INHELDER, B.; PIAGET, J. Da lógica da criança à lógica do adolescente: ensaio sobre a construção das estruturas operatórias formais. Trad. Dante Moreira Leite. São Paulo: Pioneira, 1976.

Capítulos de livros:

BRENELLI, R. P. Espaço lúdico e diagnóstico em dificuldades de aprendizagem: contribuição do jogo de regras. In: SISTO, F.F. (org.). Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. p.167-189.

Artigos:

MAIA, L. A. Educação pelo FORA: pedagogia e filosofia da diferença. Aprender - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação. UESB, Vitória da Conquista. v. 2, n. 1, p. 9-21, jan/jun, 2004.

Artigos em periódicos eletrônicos:

MONTOYA, A. O. D. Pensamento e Linguagem: percurso piagetiano de investigação. Psicologia em Estudo, v.11, n.1, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v11n1/v11n1a14. Acesso em: 23 de maio de 2007.

Trabalhos em Anais:

BORGES, R. R.; ASSIS, O. Z. M. de. A experiência prática de um trabalho construtivista na cidade de Barcelona-Espanha com a inclusão: um projeto pedagógico de qualidade para as creches. Encontro Nacional de Professores do PROEPRE, 23. 2006, Águas de Lindóia. Anais: Educação e Inclusão Social. Campinas: FE/UNICAMP, 2006. p. 117-129.

Teses/Dissertações:

GUIMARÃES, K. P. Processos cognitivos envolvidos na construção de estruturas multiplicativas. 2004. 197 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

Os casos não contemplados acima devem utilizar as demais orientações da normas para citação e referência da ABNT.