O REFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA: UM ESTUDO SOBRE AS RELAÇÕES DE PODER NA ÁREA AMBIENTAL

Autores

  • João Paulo Leite Barbosa UNOPAR - Universidade do Norte do Paraná.
  • Sonia Regina Vargas Mansano Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.36311/1519-0110.2018.v19n2.08.p109

Palavras-chave:

relações de poder, Mata Atlântica, sustentabilidade, política ambiental

Resumo

Este artigo discute as relações de poder presentes nas políticas de reflorestamento de espécies nativas da Mata Atlântica no contexto brasileiro. Para tanto, o trabalho foi dividido em dois momentos: teórico e empírico. Na parte teórica, é realizada uma contextualização histórica das relações de poder presentes nas esferas  sociais, econômicas, políticas e ambientais que conduziram ao desmatamento da maior parte da Mata Atlântica brasileira. Em seguida, são descritos os principais debates sobre os problemas ambientais, levando-se em conta as transformações no Código Florestal brasileiro e os atores envolvidos na fiscalização e controle da degradação ambiental. Na parte empírica, são apresentados fragmentos de entrevista com um agente diretamente envolvido com a política ambiental que descreve as conquistas e desafios desse campo. Como resultado, salienta-se que a questão do reflorestamento em nosso país envolve relações de poder atravessadas por jogos estratégios de forças e interesses de diferentes tipos, o que torna esta problemática algo de difícil trato. 

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Biografia do Autor

João Paulo Leite Barbosa, UNOPAR - Universidade do Norte do Paraná.

Mestre em Administração pela Universidade Estadual de Londrina. Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar EAD da UNOPAR.

Sonia Regina Vargas Mansano, Universidade Estadual de Londrina

Docente do Programa de Pós-graduação em Administração e do Departamento de Psicologia Social e Institucional da Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2018-12-17

Edição

Seção

Artigos