AUTOGESTÃO DE UMA ESCOLA COMUNITÁRIA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES

Autores

  • Volmir SABBI

DOI:

https://doi.org/10.36311/1519-0110.2004.v5n1.423

Palavras-chave:

Escola comunitária, autogestão, gestão escolar, participação de pais.

Resumo

Este artigo se propõe a fazer uma reflexão a respeito das perspectivas de sobrevivência de uma instituição escolar denominada comunitária, dirigida segundo princípios característicos de autogestão. Essa escola foi criada por um grupo de pais que se propunha a fazer para seus filhos uma educação diferenciada das demais existentes na cidade de Pato Branco-PR. O trabalho de compreender a realidade institucional presente, com o intuito de pensar o seu futuro, se apóia no desvendamento e análise, histórico e atual, das forças agregadoras dos atores institucionais e dos conflitos resultantes dessa ação coletiva. O estudo dessa instituição nos parece de grande interesse acadêmico na medida em que seus valores, seu processo de tomada de decisão e seu referencial pedagógico seguem uma orientação distinta ao das escolas públicas e privadas.

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Biografia do Autor

  • Volmir SABBI
    Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR), Unidade de Pato Branco-PR, CEP 85.503-390, Brasil e Mestre em Educação.

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Publicado

2022-01-19

Edição

Seção

Organização do Trabalho e Educação

Como Citar

SABBI, Volmir. AUTOGESTÃO DE UMA ESCOLA COMUNITÁRIA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES. ORG & DEMO, Marília, SP, v. 5, n. 1, p. 105–124, 2022. DOI: 10.36311/1519-0110.2004.v5n1.423. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/423.. Acesso em: 21 nov. 2024.