Cansaço, a longa estação
DOI:
https://doi.org/10.36311/0102-5864.2012.v49n2.2717Resumo
Em algum lugar do Nordeste brasileiro na virada do século XIX para o XX, no meio de uma agitada festa na Fazenda Alvorada, o magricela José Eleutério rasgou a cara de João Baraúna com um estilete. Foi quando José Eleutério recebeu a alcunha de Punaré, da qual não mais se livrou. Baraúna, temido no povoado pela fama de cruel, foi imobilizado por quatro homens enquanto Punaré escapava na correria. Era briga por mulher. A jovem Cicica, com quem Punaré “só trocara duas palavras” (p. 18), despertou nele sentimentos platônicos e fez surgir uma rivalidade atroz. Baraúna, que havia passado a festa em risadas e aproximações com Cicica, não soube bem por que foi atacado. Prometeu se vingar.Downloads
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2022-01-14
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Resenhas
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Como Citar
Cansaço, a longa estação. (2022). Revista Novos Rumos, 49(2). https://doi.org/10.36311/0102-5864.2012.v49n2.2717