“Negro e branco pobre, tudo é escravo, mas tem tudo na mão”: discussões sobre raça e classe no romance Jubiabá de Jorge Amado

Autores

  • Geferson Santana Editor Gerente da Revista Nordestina de História do Brasil (RNHB), vinculada à Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

DOI:

https://doi.org/10.36311/0102-5864.2019.v56n1.12.p170

Palavras-chave:

Bahia. Classe e raça. Jorge Amado. Jubiabá.

Resumo

O presente artigo analisa como Jorge Amado representou os problemas em torno da ideia de raça e classe, no Brasil, a partir do romance Jubiabá, publicado em 1935. Esta obra construiu o primeiro herói negro da literatura brasileira, Antônio Balduíno, inspirado na estética do realismo socialista da União Soviética (URSS), que nos incita a discutir sobre os elementos conceituais em torno desse movimento artístico-literário e como este influenciou na produção intelectual do escritor baiano. Esta análise nos permitiu entender como os tipos (personagens) e cenários foram criados numa relação dialógica com o contexto histórico da cidade de Salvador da primeira metade do século XX.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2019-06-30

Edição

Seção

Crítica Cultural

Como Citar

SANTANA, Geferson. “Negro e branco pobre, tudo é escravo, mas tem tudo na mão”: discussões sobre raça e classe no romance Jubiabá de Jorge Amado. Revista Novos Rumos, Marília, SP, v. 56, n. 1, 2019. DOI: 10.36311/0102-5864.2019.v56n1.12.p170. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/9065.. Acesso em: 13 nov. 2024.