Ética & Estética: o homem fragmentado como expressão da morte das ciências sociais e das artes

Autores

  • Marcelo Lira Silva Cientista Social e Filósofo. Professor Substituto da Universidade Estadual Paulista – “Júlio de Mesquita Filho” – Faculdade de Filosofia e Ciências/Campus de Marília. E-mail: marcelo_lira@marilia.unesp.br

DOI:

https://doi.org/10.36311/0102-5864.2015.v52n2.8269

Palavras-chave:

Romantismo. Realismo. Reificação. Emancipação Humana.

Resumo

Objetiva-se com este breve Ensaio, examinar, com a acuidade exigida pelo tema, o processo constitutivo que dera vida e corpo a estética musical nascida de Beethoven. Para tanto, buscar-se-á, a partir da análise imanente, expor os elementos capazes de religar os fios da história, como forma de desvelar a teleologia, bem como, os nexos causais e relacionais, presentes nas obras de autores tais como Rousseau, Schiller e Hegel. Trata-se de expor as formas determinativas da inovadora estética musical beethoveniana, que caminhara no sentido de uma profunda ruptura com o romantismo metafisico-restauracionista – presente em suas obras nas duas primeiras décadas do século XIX –, como forma de se construir uma estética musical pautada em realismo crítico.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2015-12-21

Edição

Seção

Crítica Cultural

Como Citar

SILVA, Marcelo Lira. Ética & Estética: o homem fragmentado como expressão da morte das ciências sociais e das artes. Revista Novos Rumos, Marília, SP, v. 52, n. 2, 2015. DOI: 10.36311/0102-5864.2015.v52n2.8269. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/8269.. Acesso em: 13 nov. 2024.