Interpretando o fim do ciclo 1988-2016: pode a “parceria” Furtado e Florestan fornecer novas pistas teóricas e metodológicas para entender o presente passado?
DOI:
https://doi.org/10.36311/0102-5864.2020.v57n1.11.p109Palavras-chave:
Florestan Fernandes; Celso Furtado; pensamento social e econômicoResumo
Neste texto, recorremos às obras de Furtado e Florestan para ilustrar a sua ousadia metodológica de questionar a falsa universalidade das teorias produzidas no centro, para ressalvar a nossa especificidade, sem com isso desprezar as categorias que compõem o patrimônio comum do pensamento social e econômico. Tal esforço somente seria possível se revelássemos o todo - ou melhor, as estruturas geopolíticas e sociais do capitalismo na sua manifestação internacional - do qual fazíamos parte enquanto periferia, tal como demonstrado por estes intelectuais.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Revista Novos Rumos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.