SARTRE E AS REGIÕES DO SER: DA CONSCIÊNCIA AO EM-SI

Autores

  • Vinicius Xavier Hoste Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal do Espirito Santo (UFES)

DOI:

https://doi.org/10.36311/1984-8900.2015.v7n15.5707

Palavras-chave:

Fenomenologia, Consciência, Ser, Ser-Para-si, Ser-Em-si

Resumo

O objetivo deste artigo é expor a concepção sartreana de Ser, ou seja, tentaremos demonstrar como o filósofo francês opera a divisão do Ser em duas regiões: a consciência (chamada por ele de Ser-Para-si) e o Ser-Em-si. Para isso partiremos, principalmente, das considerações feitas na introdução da obra O Ser e o Nada, onde Sartre, a partir da descrição de fenômeno, chega a concepção da consciência. Será preciso, em seguida, esclarecer as estruturas da consciência para que, por fim, possamos mostrar como a própria consciência exige a existência de um outro tipo de Ser que não é si mesmo: o Ser-Em-si.

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Publicado

2016-01-02

Edição

Seção

Artigos