AFETIVIDADE NÃO-INTENCIONAL E INTENCIONALIDADE AFETIVA: INDIVIDUAÇÃO E SIGNIFICAÇÃO NA RELAÇÃO IPSEIDADE-ALTERIDADE

Autores

  • Cristiano Cerezer Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

DOI:

https://doi.org/10.36311/1984-8900.2011.v3n06.4434

Palavras-chave:

Afetividade, Alteridade, Significação, Símbolo, Vestígio, Rosto

Resumo

Lévinas trabalha com uma noção de subjetividade ligada constitutivamente a uma condição afetiva irredutível ao saber e que se torna a base da individuação e da significação. Contudo, ao desdobrar conjuntamente uma fenomenologia do sensível e uma fenomenologia da alteridade, o discurso levinasiano parece tratar de duas afetividades, uma não-intencional e outra intencional. É nesta chave que funcionará sua fenomenologia do Rosto enquanto Símbolo (fenomenológico) e enquanto Vestígio (alterológico), ligando o âmbito não-intencional (diacrônico) e o intencional (sincrônico) no evento proximal. Parece-nos que a intriga de alteridade possui estes dois momentos alternados – simbólicos (sincronia) e elípticos (diacronia) – desde sua base afetiva. Eis o tema de nosso trabalho. Descrever e analisar introdutoriamente tais aspectos – nosso objetivo.

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Referências

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Publicado

2011-12-15

Edição

Seção

Artigos