DA FAMÍLIA À AMIZADE E FRATERNIDADE EM MONTAIGNE
DOI:
https://doi.org/10.36311/1984-8900.2010.v2n03.4356Palavras-chave:
Montaigne, Família, Amizade, FraternidadeResumo
O presente trabalho pretende situar o conceito da amizade em Montaigne. Desse modo, da amizade nasce a justiça, porque as pessoas amam reciprocamente. Elas têm como referência a comunicação. Esta indica uma nova imagem das pessoas: a fraternidade, que promove a comunhão e partilha de ideias e experiências. A análise do texto permitirá reflexões sobre o sentido maior da amizade à luz da imagem da família, da amizade e da fraternidade.
Referências
BIRCHAL, T. Montaigne e seus duplos: elementos para uma história da subjetividade. 2000. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.
CHAUÍ, M. Amizade, recusa do servir. In: LA BOÉTIE, E. Discurso da servidão voluntária. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. p. 173-239.
CICÉRON. L’ amitié. Paris: Les Belles Lettres, 1952.
MERLEAU-PONTY, M. Leitura de Montaigne. In: ______. Signos. São Paulo: Martins Fontes, 1991. p. 221-235.
MONTAIGNE, M. Essais. Paris: Les Belles Lettres, 1946.
______. Os ensaios. Tradução Sérgio Milliet. São Paulo: Abril Cultural, 1984. (Os PENSADORES).
SILVA, N. M B. A pintura do “eu” em Montaigne. Thaumazein, Santa Maria – RS, v. 4 , n. 4, p. 1-14, março, 2009.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.