Analysis of the perinatal mortality rate in the metropolitan region of grande Vitória, Espírito Santo, Brazil, between 2008 and 2017

Authors

  • Larissa Zuqui Ribeiro aLaboratório de escrita científica. Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, EMESCAM, Vitória, ES, Brasil;
  • Cristina Ribeiro Macedo aLaboratório de escrita científica. Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, EMESCAM, Vitória, ES, Brasil;
  • Mariana Rabello Laignier bDepartamento de Enfermagem e Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (UFES/HUCAM). Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES, Brasil;
  • Bárbara Barbosa dos Santos aLaboratório de escrita científica. Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, EMESCAM, Vitória, ES, Brasil;
  • Luiz Vinicius de Alcantara Sousa cLaboratório de Epidemiologia e Análise de Dados. Centro Universitário FMABC, Santo André, SP, Brasil;
  • José Lucas Souza Ramos aLaboratório de escrita científica. Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, EMESCAM, Vitória, ES, Brasil;

DOI:

https://doi.org/10.36311/jhgd.v33.14755

Keywords:

perinatal mortality, risk factors, public health

Abstract

Introduction: perinatal mortality is characterized by fetal deaths that occur after the 22nd week of management and neonatal deaths that precede six full days of life. This indicator has been a matter of concern and discussion on the part of entities and organizations involved in comprehensive health care for women and children.

Objective: to characterize perinatal deaths in the Metropolitan Region of Greater Vitória (RMGV) in Espírito Santo and identify associated maternal factors in the period between 2008 and 2017.

Methods: ecological and descriptive study with a quantitative approach, carried out in 2019 on perinatal mortality from 2008 to 2017 at RMGV. Data collection was performed by extracting data from the SIM, SINASC, IBGE databases of the Espírito Santo State Health Department, about perinatal deaths and associated maternal factors. The research respects the ethical precepts of resolution 466/12 of the National Health Council.

Results: the distribution of deaths did not occur homogeneously in the municipalities in the RMGV. The municipality of Vitória had the lowest perinatal mortality rates during the study period, on the other hand, in the comparative analysis between the different municipalities that make up the RMGV, the municipality of Fundão presents the worst scenario regarding perinatal mortality over the years. Regarding the underlying causes of death, it is noted that in this study, the three causes with the highest number of occurrences are complications of the placenta, umbilical cord and maternal affections, not necessarily related to the current pregnancy and intrauterine hypoxia.

Conclusion: there were no significant changes in mortality rates in the Metropolitan Region of Greater Vitória. However, the main deaths occurred in neighborhoods with greater socioeconomic inequalities. Maternal causes were highly representative of deaths, raising issues associated with the improvement of public health policies.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Brasil. Objetivos de desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Ministério Da Econ Inst Pesqui Econômica Apl Secr Planej e Investimentos Estratégicos 2014.

Brasil. Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Ministério Das Relações Exteriores 2017.

Brasil. PORTARIA No 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011, Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Ministério Da Saúde 2011.

SBP. Documento Científico. Departamento Científico. Nascimento Seguro. no 3, abril de 2018. Soc Bras Pediatr 2018.

Brasil. A Mortalidade Perinatal e Neonatal no Brasil. Ministério Da Saúde 1998.

Brasil. Saúde Brasil 2019 uma análise da situação de saúde com enfoque nas doenças imunopreveníveis e na imunização. Ministério Da Saúde Secr Vigilância Em Saúde Dep Análise Em Saúde e Vigilância Doenças Não Transm 2019: 520.

Lansky S, França E, Leal M do C. Mortalidade perinatal e evitabilidade: revisão da literatura. Rev Saude Publica 2002; 36: 759–72.

Migoto MT, de Oliveira RP, de Andrade L, de Souza Freire MH. Correlação espacial da mortalidade perinatal com condições sociais, econômicas e demográficas: estudo ecológico. Rev Saúde Pública Do Paraná 2020, 3.

Ezeh OK, Uche-Nwachi EO, Abada UD, Agho KE. Community-and proximate-level factors associated with perinatal mortality in Nigeria: evidence from a nationwide household survey. BMC Public Health 2019; 19:1–9.

Ebenezer ED, Londhe V, Rathore S, Benjamin S, Ross B, Jeyaseelan L, et al. Peripartum interventions resulting in reduced perinatal mortality rates, and birth asphyxia rates, over 18 years in a tertiary centre in South India: a retrospective study. BJOG An Int J Obstet Gynaecol 2019; 126:21–6.

Demitto M de O, Gravena AAF, Dell’Agnolo CM, Antunes MB, Pelloso SM. Gestação de alto risco e fatores associados ao óbito neonatal. Rev da Esc Enferm da USP 2017; 51.

Brasil. Taxa de Mortalidade Perinatal (coeficiente de mortalidade perinatal) Ficha de qualificação. Ministério Da Saúde 2000.

MacDorman MF, Gregory ECW. Fetal and perinatal mortality: United States, 2013 2015.

Lorena RB, Bergamaschi RB, LEITE G dos R. Análise exploratória espacial do Índice de Desenvolvimento Humano municipal do estado do Espírito Santo. Anais XV Simpósio Bras Sensoriamento Remoto-SBSR, Curitiba, PR, Bras 2011; 30:4776.

Borges DC, João CG, Hoffmann CBPC, Vaichulonis CG, Silveira Filho LC, Silva JC. Fatores de risco associados à mortalidade perinatal: um estudo de caso-controle. Arq Catarinenses Med 2019; 48: 56–66.

Almeida WS de, Szwarcwald CL. Mortalidade infantil e acesso geográfico ao parto nos municípios brasileiros. Rev Saude Publica 2012; 46: 68–76.

Timmermans S, Bonsel GJ, Steegers-Theunissen RPM, Mackenbach JP, Steyerberg EW, Raat H, et al. Individual accumulation of heterogeneous risks explains perinatal inequalities within deprived neighbourhoods. Eur J Epidemiol 2011; 26: 165–80.

Allanson ER, Muller M, Pattinson RC. Causes of perinatal mortality and associated maternal complications in a South African province: challenges in predicting poor outcomes. BMC Pregnancy Childbirth 2015; 15: 1–7.

Vieira MSM. Natimortalidade no Brasil e revisão sistemática sobre os sistemas de classificação utilizados para o esclarecimento das causas do óbito fetal 2017.

Jacinto E, Aquino EML, Mota ELA. Mortalidade perinatal no município de Salvador, Bahia: evolução de 2000 a 2009. Rev Saude Publica 2013; 47: 846–53.

Goldenberg RL, Culhane JF, Iams JD, Romero R. Epidemiology and causes of preterm birth. Lancet 2008; 371: 75–84.

Silveira MF, Santos IS, Barros AJD, Matijasevich A, Barros FC, Victora CG. Aumento da prematuridade no Brasil: revisão de estudos de base populacional. Rev Saude Publica 2008; 42: 957–64.

Rodrigues LA, Martins EF, Aguiar RALP, Dutra IR, Pimenta AM. Avaliação dos comitês de prevenção de óbitos maternos, fetais e infantis de uma região do estado de Minas Gerais, Brasil. Rev Min Enferm 2020; 24: 1–11.

Nascimento RDC de S, Costa MDCN, Braga JU, Natividade MS da. Spatial patterns of preventable perinatal mortality in Salvador, Bahia, Brazil. Rev Saude Publica 2017; 51. DOI: 10.11606/s1518-8787.2017051007076

McClure EM, Nalubamba-Phiri M, Goldenberg RL. Stillbirth in developing countries. Int J Gynecol Obstet 2006; 94: 82–90.

Dias BAS, Santos Neto ET dos, Andrade MAC. Classificações de evitabilidade dos óbitos infantis: diferentes métodos, diferentes repercussões? Cad Saude Publica 2017; 3 3: e00125916.

Laurenti R, de Siqueira AAF, de Mello Jorge MHP, Gotlieb SLD, Pimentel EC. Mortalidade perinatal em hospitais do estado de são paulo: aspectos metodológicos e algumas características maternas e do concepto perinatal mortality in hospitals of the state of São Paulo: methodological aspects and some CHARACTERISTICS OF. J Hum Growth Dev 2013; 23: 261–9.

Bezerra IMP, Sorpreso ICE. Concepts and movements in health promotion to guide educational practices. J Hum Growth Dev 2016; 26: 11. DOI:10.7322/jhgd.113709

Rodrigues EC, Alves BCA, da Veiga GL, Adami F, Carlesso JS, dos Santos FFW, et al. Mortalidade neonatal em Luanda, Angola: o que pode ser feito para sua redução? J Hum Growth Dev 2019; 29: 161–8.

Brasil. Portaria GM No 72, de 11 de Janeiro de 2010. Ministério Da Saúde 2010.

Martins EF, Lana FCF, Maria E. Tendencia de la mortalidad perinatal en Belo Horizonte, 1984 a 2005. Rev Bras Enferm 2010; 63: 446–51.

Published

2023-08-14

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLES