A TEORIA FREUDIANA DA FORMAÇÃO DE GRUPOS FASCISTAS SEGUNDO ADORNO E O AUTORITARISMO NAS ESCOLAS

Autores/as

  • Sônia de Lourdes Assuino MATHIAS

DOI:

https://doi.org/10.36311/2236-5192.2016.v17n01.07.p91

Palabras clave:

Escola. Fascismo. Grupos.

Resumen

Este artigo tem como objetivo discutir a formação de grupos autoritários nas escolas públicas
de educação básica e sua relação com “A teoria freudiana e o padrão da propaganda fascista”, texto escrito por
Theodor W. Adorno em 1.951, ao abordar o ingroup e a busca pela eliminação dos elementos do outgroup.
Muitas pessoas, individualmente ou em grupos, ao mesmo tempo em que estão em uma busca constante pela
admiração e pelo reconhecimento das suas ações, convivem com a presença da culpabilidade que se impõe ao
grupo e ao indivíduo. O texto busca demonstrar que os conflitos com origens dentro das escolas se recriam com
o tempo e estão em constante movimento, podendo ser administrados de forma democrática ou adquirir um
caráter autoritário, de vocação fascista, por pessoas do cotidiano escolar.

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Biografía del autor/a

  • Sônia de Lourdes Assuino MATHIAS

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    E-mail: labeditorial@marilia.unesp.br 

Publicado

2016-03-18

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

MATHIAS, S. de L. A. (2016). A TEORIA FREUDIANA DA FORMAÇÃO DE GRUPOS FASCISTAS SEGUNDO ADORNO E O AUTORITARISMO NAS ESCOLAS. Educação Em Revista, 17(1). https://doi.org/10.36311/2236-5192.2016.v17n01.07.p91