LA INICIACIÓN CIENTÍFICA EN LA FORMACIÓN DE PROFESORES

REPRESENTACIONES DE LOS INVESTIGADORES-ORIENTADORES

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36311/2236-5192.2021.v22n1.p31

Palabras clave:

Iniciación Científica, Formación de Profesores, Educación Básica

Resumen

El artículo trata de la incorporación de la investigación como principio de la formación de profesores, instrumento de enseñanza y producción del conocimiento, analizándose las percepciones de orientadores de iniciación científica en cursos de licenciatura. Es un estudio exploratorio-descriptivo cuyos procedimientos metodológicos involucraron revisión narrativa, aplicación de cuestionario estructurado y análisis de frecuencia simple de las variables. Se formó una muestra accidental de 66 profesores de enseñanza superior, que considera que la IC contribuyó positivamente para la integración del trípode enseñanza-investigación-extensión en la formación de profesores. Se evidencian percepciones similares y positivas entre las contribuciones de la IC en su propia formación y en la formación de los alumnos, con medias levemente más altas en el segundo caso, así como aspectos más vulnerables que demandan más atención de los orientadores. Esos resultados sostienen la conclusión de que la IC contribuye para la construcción de disposiciones sociales de participación en la cultura científica entre estudiantes y la diseminación de este habitus en la enseñanza superior y, potencialmente, en la educación básica.

Biografía del autor/a

  • Shirley de Lima Ferreira Arantes, Universidade do Estado de Minas Gerais

    Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora Adjunta de Psicologia da Educação na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). 

  • Bruno Otávio Arantes, Universidade do Estado de Minas Gerais

    Doutor em Psicologia do Trabalho pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor Adjunto de Psicologia do Trabalho na Faculdade de Políticas Públicas Tancredo Neves da Universidade do Estado de Minas Gerais (FAPP/UEMG). 

  • Diego Alves Simão, Universidade do Estado de Minas Gerais

    Estudante do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Universidade do Estado de Minas Gerais. Bolsista do Programa de Apoio à Pesquisa da Universidade do Estado de Minas Gerais (PAPq/UEMG).

Referencias

ARANTES, S. L. F. (2015). Iniciação Científica no Ensino Médio: a educação científica e as disposições sociais de jovens dos segmentos desfavorecidos. 2015. 252f. Tese (Doutorado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social) – Instituto de Psicologia, UFRJ, Rio de Janeiro, 2015.

ARANTES, S. L. F.; PERES, S. O.. O passaporte de Lorrayne: juventudes, pobreza e o acesso à educação científica. In: ARANTES, S. L. F.; SILVA, K.; MIRANDA, V. R. E.. Ações Afirmativas e Relações Étnico-Raciais. Belo Horizonte: EdUEMG, 2017. p.120-149.

BAZZO, V. L. Os institutos superiores de educação ontem e hoje. Educ. Ver. Curitiba, n.23, p.267-283, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 971 de 09 de outubro, 2009. Institui o Programa Ensino Médio Inovador. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, p.52.

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Anexo II e Anexo III da RN-017/2006: RN-017/2006: bolsas por quota no país; PIBIC - norma específica. 2007.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC. Resolução nº 3, de 21 de novembro de 2018. Resolução CNE/CEB 3/2018. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de novembro de 2018, Seção 1, pp. 21-24.

CANAAN, M. G.; NOGUEIRA, M. A. Bens em disputa no campo universitário: o efeito de fatores socioeconômicos e culturais no acesso à bolsa de iniciação científica. In: MASSI, L.; QUEIROZ, S. L. (Orgs.) Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro. São Paulo: Unesp Digital, 2015. p.65-88.

DIAS, A. C. G.; DALBOSCO, C. O trabalho de iniciação científica e o sistema de produção capitalista: um paralelo entre a atividade de bolsista e o sistema de fábrica. In: JACQUES, MGC., et al. (Org). Relações sociais e ética. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008. p. 56-69.

FALEIROS, F. et al. Uso de questionário online e divulgação virtual como estratégia de coleta de dados em estudos científicos. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 25, n. 4, 2016, p.2-6.

FERREIRA, C. A.; PERES, S. O.; BRAGA, C. N.; CARDOSO, M. L. M. (Orgs.). Juventude e Iniciação Científica: políticas públicas para o ensino médio. Rio de Janeiro: EPSJV, UFRJ, 2010.

FERREIRA, C. A.. Concepções da iniciação científica no ensino médio: uma proposta de pesquisa. Trab., Educ. e Saúde, Rio de Janeiro, v. 1, n.1, p. 115-130, mar. 2003.

FERREIRA, C. A.. O Programa de Vocação Científica da Fundação Oswaldo Cruz: fundamentos, compromissos e desafios. In: FERREIRA, C. A.; PERES, S. O.; BRAGA, C. N.; CARDOSO, M. L. M. (Orgs.). Juventude e Iniciação Científica: políticas públicas para o ensino médio. Rio de Janeiro: EPSJV, UFRJ, 2010, p.27-52.

GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

LÜDKE, M.. (Coord.) (2001a). O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus.

LÜDKE, M.. (2001b). O professor, seu saber e sua pesquisa. Educ. Soc., Campinas, v. 22, n. 74, p. 77-96, 2001.

LÜDKE, M.; CRUZ, G. B.; BOING, L. A.. A pesquisa do professor da educação básica em questão. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 42, p. 456-468, Dez. 2009.

MASSI, L.; QUEIROZ, S. L.. Estudos sobre Iniciação Científica no Brasil: uma revisão. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 139, p.173-197, jan./abr, 2010.

MASSI, L.; QUEIROZ, S. L. (Orgs.). Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro. São Paulo: Editora Unesp Digital, 2015.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ROTHER, E.T. Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, n. 20, v. 2, abr./jun. 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.

SLONGO, I. I. P, VIELLA, M. A. L., DELIZOICOV, N. C., BERTICELLI, I. A. Pesquisa e formação de professores: um intrincado e instigante desafio. Diálogo Educativo, Curitiba, v. 12, n. 37, p. 719-741, set./dez. 2012.

Publicado

2021-02-12

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

LA INICIACIÓN CIENTÍFICA EN LA FORMACIÓN DE PROFESORES: REPRESENTACIONES DE LOS INVESTIGADORES-ORIENTADORES. (2021). Educação Em Revista, 22(1), 31-52. https://doi.org/10.36311/2236-5192.2021.v22n1.p31