LA INICIACIÓN CIENTÍFICA EN LA FORMACIÓN DE PROFESORES
REPRESENTACIONES DE LOS INVESTIGADORES-ORIENTADORES
DOI:
https://doi.org/10.36311/2236-5192.2021.v22n1.p31Palabras clave:
Iniciación Científica, Formación de Profesores, Educación BásicaResumen
El artículo trata de la incorporación de la investigación como principio de la formación de profesores, instrumento de enseñanza y producción del conocimiento, analizándose las percepciones de orientadores de iniciación científica en cursos de licenciatura. Es un estudio exploratorio-descriptivo cuyos procedimientos metodológicos involucraron revisión narrativa, aplicación de cuestionario estructurado y análisis de frecuencia simple de las variables. Se formó una muestra accidental de 66 profesores de enseñanza superior, que considera que la IC contribuyó positivamente para la integración del trípode enseñanza-investigación-extensión en la formación de profesores. Se evidencian percepciones similares y positivas entre las contribuciones de la IC en su propia formación y en la formación de los alumnos, con medias levemente más altas en el segundo caso, así como aspectos más vulnerables que demandan más atención de los orientadores. Esos resultados sostienen la conclusión de que la IC contribuye para la construcción de disposiciones sociales de participación en la cultura científica entre estudiantes y la diseminación de este habitus en la enseñanza superior y, potencialmente, en la educación básica.
Descargas
Referencias
ARANTES, S. L. F.; PERES, S. O.. O passaporte de Lorrayne: juventudes, pobreza e o acesso à educação científica. In: ARANTES, S. L. F.; SILVA, K.; MIRANDA, V. R. E.. Ações Afirmativas e Relações Étnico-Raciais. Belo Horizonte: EdUEMG, 2017. p.120-149.
BAZZO, V. L. Os institutos superiores de educação ontem e hoje. Educ. Ver. Curitiba, n.23, p.267-283, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 971 de 09 de outubro, 2009. Institui o Programa Ensino Médio Inovador. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, p.52.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Anexo II e Anexo III da RN-017/2006: RN-017/2006: bolsas por quota no país; PIBIC - norma específica. 2007.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC. Resolução nº 3, de 21 de novembro de 2018. Resolução CNE/CEB 3/2018. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de novembro de 2018, Seção 1, pp. 21-24.
CANAAN, M. G.; NOGUEIRA, M. A. Bens em disputa no campo universitário: o efeito de fatores socioeconômicos e culturais no acesso à bolsa de iniciação científica. In: MASSI, L.; QUEIROZ, S. L. (Orgs.) Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro. São Paulo: Unesp Digital, 2015. p.65-88.
DIAS, A. C. G.; DALBOSCO, C. O trabalho de iniciação científica e o sistema de produção capitalista: um paralelo entre a atividade de bolsista e o sistema de fábrica. In: JACQUES, MGC., et al. (Org). Relações sociais e ética. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008. p. 56-69.
FALEIROS, F. et al. Uso de questionário online e divulgação virtual como estratégia de coleta de dados em estudos científicos. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 25, n. 4, 2016, p.2-6.
FERREIRA, C. A.; PERES, S. O.; BRAGA, C. N.; CARDOSO, M. L. M. (Orgs.). Juventude e Iniciação Científica: políticas públicas para o ensino médio. Rio de Janeiro: EPSJV, UFRJ, 2010.
FERREIRA, C. A.. Concepções da iniciação científica no ensino médio: uma proposta de pesquisa. Trab., Educ. e Saúde, Rio de Janeiro, v. 1, n.1, p. 115-130, mar. 2003.
FERREIRA, C. A.. O Programa de Vocação Científica da Fundação Oswaldo Cruz: fundamentos, compromissos e desafios. In: FERREIRA, C. A.; PERES, S. O.; BRAGA, C. N.; CARDOSO, M. L. M. (Orgs.). Juventude e Iniciação Científica: políticas públicas para o ensino médio. Rio de Janeiro: EPSJV, UFRJ, 2010, p.27-52.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LÜDKE, M.. (Coord.) (2001a). O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus.
LÜDKE, M.. (2001b). O professor, seu saber e sua pesquisa. Educ. Soc., Campinas, v. 22, n. 74, p. 77-96, 2001.
LÜDKE, M.; CRUZ, G. B.; BOING, L. A.. A pesquisa do professor da educação básica em questão. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 42, p. 456-468, Dez. 2009.
MASSI, L.; QUEIROZ, S. L.. Estudos sobre Iniciação Científica no Brasil: uma revisão. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 139, p.173-197, jan./abr, 2010.
MASSI, L.; QUEIROZ, S. L. (Orgs.). Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro. São Paulo: Editora Unesp Digital, 2015.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ROTHER, E.T. Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, n. 20, v. 2, abr./jun. 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
SLONGO, I. I. P, VIELLA, M. A. L., DELIZOICOV, N. C., BERTICELLI, I. A. Pesquisa e formação de professores: um intrincado e instigante desafio. Diálogo Educativo, Curitiba, v. 12, n. 37, p. 719-741, set./dez. 2012.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Educação em Revista
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 International License: são permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.