Notas sobre processos de criação em currículos
por uma Educação “PORVIR”
DOI:
https://doi.org/10.36311/2236-5192.2021.v22n2.p133Palavras-chave:
Educação, Currículos, Teorias pós-críticasResumo
O artigo em questão apresenta um panorama da difusão das teorias pós-críticas no campo educacional. Trata-se de um estudo teórico-conceitual que tem por interesse problematizar o “pensamento-identidade” e seu espelhamento nas composições curriculares. Como escopo teórico, acolhem-se as filosofias da diferença, enquanto possibilidade de movimento frente aos modelos majoritários instituídos, sendo Deleuze (2006), Deleuze e Guattari (2010; 2012), e Corazza (2012), em suas elaborações de perspectiva pós-nietzschiana, alguns dos principais interlocutores da discussão. Ainda propõe pensar o currículo como um território a ser construído, que prioriza a diferença ao invés da identidade. Inscrevemos assim um currículo educacional afeito por inflexões, que acontece pelas composições singulares, associações e linhas de fugas.
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