LA DISTINCIÓN DE CHINA ENTRE LOS BRICS (2009-2019)

Una explicación a través de la Nueva Economía de Proyectamiento

Autores/as

  • Rafael Queiroz Alves Unesp
  • Lutty Guilherme Fortes UNIFESP

DOI:

https://doi.org/10.36311/2237-7743.2023.v12n1.p91-121

Palabras clave:

BRICS, China, Complejidad Económica, Nueva Economía de Proyectamiento, Desarrollo Económico

Resumen

Este artigo pretende expor a distinção da China entre os membros dos BRICS desde a fundação do grupo em 2009 até 2019 a partir da perspectiva disposta pelo conceito de Nova Economia do Projetamento. Primeiramente serão analisadas as conjunturas de comércio exterior e investimentos da China direcionados aos membros dos BRICS, expondo dados que corroboram que a China é a economia mais robusta entre os países do agrupamento e que os índices de complexidade econômica estão relacionados com os desempenhos de crescimento de cada um dos países. Em seguida, será constatado que a China passou por um processo de industrialização rumo ao centro da cadeia de produção global e proeminência nos BRICS. Assim, uma capacidade endógena para esta movimentação será conferida ao desenvolvimento da Nova Economia do Projetamento. Conclusivamente, os modelos de desenvolvimento econômico adotados por Brasil, Rússia, Índia e África do Sul expressam limites aos níveis de industrialização impostos pelo capital comercial rural e pela financeirização nos âmbitos interno e externo, respectivamente, que explicam a assimetria existente no grupo.

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Biografía del autor/a

  • Rafael Queiroz Alves, Unesp

    Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), campus de Marília, na linha de Relações Internacionais e Desenvolvimento. É bacharel em Relações Internacionais pela mesma universidade. Realizou a pesquisa "A Hegemonia Internacional da República Popular da China sob o Governo de Xi Jinping: uma análise da busca pela concretização do sistema Tianxia a partir do realismo ofensivo" com fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Atualmente, é membro da Rede Brasileira de Estudos da China (RBCHINA), do Grupo de Pesquisas dos BRICS (GPBRICS) e do Grupo de Estudos Neoliberalismos e Capitalismos (NELCA). Está desenvolvendo a pesquisa "A Iniciativa Cinturão e Rota para além da Geopolítica Clássica: Um debate entre o realismo moral e o realismo ofensivo" com bolsa financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

  • Lutty Guilherme Fortes, UNIFESP

    Graduado em Licenciatura em História (2021) pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), mestrando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e mestrando em História Econômica pela Universidade de São Paulo (USP). Premiado com segundo lugar na categoria "Destaque geral" da IX SEMCITEC (Semana de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento de Guarulhos) 2020 com o trabalho intitulado "Os modos de morar no Conjunto Habitacional Zezinho Magalhães Prado (1972- 1985)". Tem experiência na área de Ciências Sociais, Economia Política e História econômica, atuando principalmente nos seguintes temas: Neoliberalismo, Marxismo, Crítica da Economia Política, Formação Social Brasileira e Subjetividade. É membro do Grupo de Estudos NELCA - Neoliberalismos e Capitalismos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), cadastrado no CNPq. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-5215-4827.

Publicado

2023-05-01

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

LA DISTINCIÓN DE CHINA ENTRE LOS BRICS (2009-2019): Una explicación a través de la Nueva Economía de Proyectamiento. Revista Brasileña de Relaciones Internacionales, Marília, SP, v. 12, n. 1, p. 91–121, 2023. DOI: 10.36311/2237-7743.2023.v12n1.p91-121. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/bjir/article/view/13134.. Acesso em: 17 jul. 2024.