AS CONTRIBUIÇÕES PSICOGENÉTICAS PARA A CONVIVÊNCIA DEMOCRÁTICA: DA ESCOLA PARA A VIDA
DOI:
https://doi.org/10.36311/1984-1655.2019.v11n2.06.p145Palavras-chave:
Convivência Democrática, Cooperação, Desenvolvimento moral, Educação moral, Relações InterpessoaisResumo
As escolas apresentam-se como ambientes profícuos para o desenvolvimento da autonomia moral das crianças, uma vez que este meio possibilita o encontro das diferenças. É a partir das diferenças que aparecem os conflitos, elemento indispensável para as crianças aprenderem a conviver em uma sociedade democrática, desde que aproveitado de forma adequada pelos docentes. Nesse sentido, este artigo apresenta as contribuições da teoria psicogenética na qualidade das relações sociais estabelecidas nos centros escolares como um elemento imprescindível para a construção da personalidade dos estudantes. A partir de um estudo realizado sobre as propostas de educação moral na perspectiva construtivista, discute-se conceitos fundamentais para que o professor compreenda a forma como a criança lê e interpreta o mundo para que sua intervenção favoreça o desenvolvimento integral da criança sem anulá-la. Apresenta-se, assim, algumas possibilidades de trabalho com os conflitos, os valores morais e o protagonismo infantil nas escolas que favoreçam a construção de personalidades morais autônomas.
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