O Programa Escola da Família
função social, trabalho docente e contraposições
DOI:
https://doi.org/10.36311/1519-0110.2021.v22n1.p23Palavras-chave:
Programa Escola da Família, Trabalho docente, Educação popularResumo
A realização deste artigo começa por observar o Programa Escola da Família, vigente no Estado de São Paulo a partir de 2004, em sua relação com a comunidade local, formação e desenvolvimento de docentes e suas contradições a partir de uma ótica sociológica. Tendo por objetivo, a princípio, a possibilidade da apropriação do ambiente escolar para o desenvolvimento de eventuais programas de educação popular, com o desenrolar da pesquisa, novas questões passaram a ganhar pauta, como as condições de trabalho voluntário no Programa, a intensificação da precarização do trabalho docente, também visível através das atividades realizadas pelo voluntariado do Programa e suas relações com a equipe coordenadora. O aprofundamento da análise prática frente a um levantamento bibliográfico se deu por uma pesquisa de campo, na qual oito participantes, atuantes em Botucatu e adjacências, relatam suas atividades, experiências e perspectivas com o Programa. Ao final, são apresentadas as críticas ao Programa, bem como sugestões de aprimoramento para o atendimento de interesses do voluntariado e para o desenvolvimento de projetos de educação popular.
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