RELAÇÕES BRASIL-CHINA: IMPERIALISMO, DEPENDÊNCIA E DESCONEXÃO

Autores

  • Angelita Matos Souza Professora da UNESP-Rio Claro.

DOI:

https://doi.org/10.36311/0102-5864.2022.v59n2.p143-161

Palavras-chave:

Relações Brasil-China, Imperialismo, Dependência

Resumo

Neste texto, o objetivo é apresentar uma reflexão breve sobre as relações Brasil-China, orientadas por duas perguntas:1. As relações entre os dois países podem ser apreendidas a partir do par imperialismo e dependência? 2. Seria possível vislumbrar uma nova rodada de dependência com desenvolvimento via relações com o país asiático? Em linhas gerais, argumentaremos contra a caracterização das relações Brasil-China como de dependência; tampouco abordaremos a China como potência imperialista, indicaremos apenas que práticas imperialistas, certamente, caracterizam o expansionismo chinês. Além disso, defenderemos que as relações com o país asiático estão inseridas na fase atual da dependência, marcada pela dissociação entre dependência e desenvolvimento (industrial). Por fim, a possibilidade de reversão dessa situação será considerada por meio da ideia de desconexão.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2022-12-15 — Atualizado em 2024-05-07

Versões

Como Citar

SOUZA, Angelita Matos. RELAÇÕES BRASIL-CHINA: IMPERIALISMO, DEPENDÊNCIA E DESCONEXÃO. Revista Novos Rumos, Marília, SP, v. 59, n. 2, p. 143–161, 2024. DOI: 10.36311/0102-5864.2022.v59n2.p143-161. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/14678.. Acesso em: 13 out. 2024.