Universalidade subjetiva

Autores/as

  • Bernardo Barros Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.36311/2318-0501.2018.v6n2.15.p73

Palabras clave:

Gosto, Universalidade Subjetiva

Resumen

O problema da reivindicação de validade universal por parte de quem emite um juízo do tipo “isto é belo” levou a investigação crítico transcendental para o terreno do tradicional tema da beleza. Aqui se tenta resumir o modo como este problema é trazido para a esfera da investigação transcendental, a saber, em dois movimentos: o primeiro, que chamamos de negativo, visa demonstrar a ausência de interesses ou dependência para com o objeto, chegando com isso à definição de um modo de julgar cujo fundamento é o prazer, sendo este, porém, desinteressado.O segundo passo da terceira crítica consistiu em demonstrar a origem deste prazer desinteressado na psicologia transcendental, na relação entre as faculdades de conhecimento, especialmente as do entendimento e imaginação.

Biografía del autor/a

  • Bernardo Barros Oliveira

    Professor associado do Departamento de Filosofia da Universidade Federal Fluminense. Atua nas áreas de estética, filosofia da arte e história da filosofia. Sua tese de doutorado, intitulada O que significa orientar-se pela arte: uma leitura da Crítica da faculdade do juízo, foi defendida em 1997 (IFCS-UFRJ). Em 2006 publicou o livro Olhar e narrativa: leituras benjaminianas. Está em vias de publicação trabalho recente de pesquisa intitulado A obra de ficção na era da sociabilidade eletrônica.

Publicado

2019-01-29

Número

Sección

Artigos / Articles