Identifying Risk And Protection in the Context of School Youth Paraeses

Authors

DOI:

https://doi.org/10.36311/2236-5192.2018.v19n1.08.p121

Keywords:

Youth, Violence, School

Abstract

This study investigated young people’s perceptions of support at school and peer relationships as well as situations of violence, characterizing the main perpetrators and types of violence. Participants included 658 youths between the ages of 13 and 24, both boys and girls, between the 7th grade and the 3rd year of high school in 10 public schools in Belém. The results indicated that the perceptions about school relations were positive, in contrast, the variable I trust in my schoolmates appears with the lowest average. As for exposure to community violence, data showed that schoolmates excelled in three of the five variables on types of violence: threat or humiliation, punching or punching, and moved my body against my will, respectively. It is hoped that the results can help to understand the exposure to community violence and contribute to the reflection and reconstruction of school practice, with specific policies in this context, which is an important micro-system for the development of adolescents and young people.

Recebido em: 30/08/2016.
Aprovado em: 27/03/2018.

Author Biographies

  • Gisely Josiara Ferreira MOURA, Universidade Federal do Pará

    Pedagoga, Universidade Federal do Pará Endereço eletrônico: giselyjfmoura@yahoo.com.br

  • Lucia Isabel da Conceição SILVA, Universidade Federal do Pará

    Doutora em Teoria e Pesquisa do comportamento. Docente da Universidade Federal do Pará. Endereço eletrônico: luciaisabel@ufpa.br

  • Tatiene Germano Reis NUNES, Universidade Federal do Pará

    Mestre em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Universidade Federal do Pará. Endereço eletrônico: tatienegermano@gmail.com

  • Rosely Cardoso MAIA, Universidade Federal do Pará

    Mestre em Educação. Universidade Federal do Pará. Endereço eletrônico: ly-maia@hotmail.com

References

ABRAMOVAY, M. Cotidiano das escolas: entre violência. Brasília: UNESCO, 2006.

ABRAMOVAY, M. Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina: Desafios para políticas públicas. Brasília: UNESCO, BID, 2002.

ANDRADE, S. S. C. Araújo et al. Relação entre violência física, consumo de álcool e outras drogas e bullying entre adolescentes escolares brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 9, p.1725-1736, set. 2012.

BERGER, K. S. Update on bullying at school: Science forgotten? Developmental Review, [s.l.], v. 27, n. 1, p.90-126, mar. 2007.

BOURDIEU, P. A produção da crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos. In: BOURDIEU, P. A produção da crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos. São Paulo: Editora Zouk, 2002. p. 17-111.

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L8069.htm. Acesso em: 13 mar. 2018.

BRASIL.Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013, que dispõe sobre o Estatuto da Juventude. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm. Acesso em: 13 mar. 2018.

BRITO, M. R. F. O ensino e a formação de conceitos na sala de aula. In: MIRA, M. H. N.; BRITO, M. R. F. (Org.) Psicologia na Educação: articulação entre pesquisa, formação e prática pedagógica.Coletâneas ANPEPP, Rio de Janeiro, n. 5, p. 73-93, 1996.

BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

BRONFENBRENNER, U. Bioecologia do Desenvolvimento Humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CANTINI, N. Problematizando o bullying para a realidade brasileira. 2004. 206 f. Tese (Doutorado em Psicologia), Centro de Ciências da Vida, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, São Paulo, 2004.

CRICK, N. R.; DODGE, K. A. Social-informa­tion-processing mechanisms in reactive and proactive aggression. Psychology of education. In: SMITH, P.K.; PEL­LEGRINI, A.D. (Org.). Major Temes. Routledge Falmer, London, 2000. p. 469-484.

DAYRELL, J.; GOMES, N. L. A juventude, práticas culturais e identidade negra no Brasil. Palmares em ação, Brasília, n. 22, p. 18-23, 2002.

DEBARBIEUX, E. et al. Desafios e alternativas: violências nas escolas. Brasília: UNESCO, 2003.

DEBARBIEUX, E.; BLAYA, C. Violência nas escolas e políticas públicas. Brasília: UNESCO, 2002.

DELL’AGLIO, D. D. et al. Revisando o Questionário da Juventude Brasileira: Uma nova Proposta. In: DELL’AGLIO, D. D.; KOLLER, S. H. (Org.) Adolescência e Juventude: Vulnerabilidade e Contextos de Proteção.1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. p. 259-270.

DODGE, K. A. The structure and function of reactive and proactive aggression. In: PEPLER, D. J.; RUBIN, K. H. (Org.). The development and treatment of childhood aggression. New York: Lawrence Erlbaum, 1991. p. 201-218.

DULMUS, C. N. et al. Student Reports of Peer Bullying Victimization in a Rural School. Stress, Trauma, And Crisis, Reino Unido, v. 7, n. 1, p.1-16, jan. 2004.

DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos; Fename/MEC, 1978.

FALEIROS, V. P.; FALEIROS, E. S. Escola que protege: enfrentando a violência contra crianças e adolescentes. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2008.

FANTE, C. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. São Paulo: Verus, 2005.

FARMER, T. W.; XIE, H. Aggression and school social dynamics: The good, the bad, and the ordinary. Journal Of School Psychology, [s.l.], v. 45, n. 5, p.461-478, out. 2007.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PAS - Pesquisa Anual de Serviços, 2010. [online]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home. Acesso em: 10 mar. 2016.

LEÓN, O. D. Adolescência e juventude: das noções às abordagens. In: FREITAS, M. V. (Org.). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais. São Paulo: Ação Educativa, 2005. p. 10-18.

LEÓN, O. D. Adolescência e juventude: das noções às abordagens. In: FREITAS, M. V. (Org.). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais. São Paulo: Ação Educativa, 2005. p. 10-18.

LIBÓRIO, R. M. C.; COÊLHO, A. E. L.; CASTRO, B. M. Escola: risco ou proteção para adolescentes e jovens? In: DELL’AGLIO, D. D.; KOLLER, S. H. (Org.). Adolescência e Juventude: vulnerabilidade e contexto de proteção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. p. 109-137.

LIBÓRIO, R. M. C.; KOLLER, S. H. (Org.). Adolescência e juventude: risco e proteção na realidade brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.

LISBOA, C. S. M. Comportamento agressivo, viti­mização e relações de amizade de crianças em idade escolar: fatores de risco e proteção. 2005. 146 f. Tese (Doutorado em Psicologia do Desenvolvimento), Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.

LISBOA, C. S. M.; BRAGA, L.; EBERT, G. O fenômeno bullying ou vitimização entre pares na atualidade: definições, formas de manifestação e possibilidades de intervenção. Contextos Clínicos, São Leopoldo, v. 2, n. 1, p. 59-71, jan./jun. 2009.

LISBOA, C. S. M.; KOLLER, S. H. Interações na escola e processos de aprendizagem: Fatores de risco e proteção. In: BORU­CHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (Orgs.). Aprendizagem: processos psicológicos e o contexto social na escola. Petró­polis, Vozes, p. 201-224, 2004.

MARTINEAU, S. Rewriting resilience: a critical discourse analysis of childhood resilience and the politics of teaching resilience to “kids at risk”. 1999. 265f. Thesis (Doctorate Degree of Philosophy), The University of British Columbia, Vancouver.1999.

MARTINS, E.; SZYMANSKI, H. A abordagem ecológica de UrieBronfenbrenner em estudos com famílias. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, p.63-77, jun. 2004.

MORAIS, N. A.; KOLLER, H. S. Abordagem ecológica do desenvolvimento humano, psicologia positiva e resiliência: a ênfase na saúde. In: KOLLER, H. S. (Org.). Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. p. 91-107.

OLIVEIRA, J. et al. Bullying nas aulas de educação física: análise de casos sob a ótica docente. Revista Científica da FHO/UNIARARAS, Araras (São Paulo), v. 1, n. 1, p. 77-85. 2013.

OLWEUS, D. Bullying at school: What we know and what we can do. London: Lackwell, 1993.

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD 2003. Pesquisa Básica e Suplementar. Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2005.

POLETTO, L. KOLLER, S. H. Contextos ecológicos: promotores de resiliência, fatores de risco e de proteção. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 25, n. 3, p.405-416, set. 2008.

RISTUM, M. O conceito de violência de professoras do ensino fundamental. 2001. 410 f. Tese (Doutorado em educação), Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2001.

ROLIM, M. Bullying: O pesadelo da escola, um estudo de caso e notas sobre o que fazer. 2008. 174 f. Dissertação(Mestrado em Sociologia), Instituto de Sociologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.

RUTTER, M. Resilience: Some conceptual considerations. Journal Of Adolescent Health, New York, v. 14, n. 8, p.626-631, dez. 1993.

SALMIVALLI, Christina et al. Bullying as a group process: Participant roles and their relations to social status within the group. AggressiveBehaviour, Paris, v. 22, n. 1, p.1-15, 1996.

SILVA, L. Juventude e resistência: significados e alternativas de participação de jovens em processos organizativos. Relatório final de pesquisa não publicado. Belém: ICED/FAED, 2011.

SILVA, L. Entre risco e proteção: O ser jovem em Belém do Pará. Relatório final de pesquisanão publicado. Belém: ICED/FAED, 2013.

SOUZA, M. S.; SILVA. L. I. C. Juventude, risco e proteção: identificando percepções sobre a família, exposição às drogas e eventos estressores em estudantes residentes na cidade de Belém. Relatório final de pesquisa não publicado. UFPA/ICED. 2015.

WAISELFISZ, J. J. Revertendo violências, semeando futuros: avaliação de impacto do Programa abrindo Espaços no Rio de Janeiro e em Pernambuco. Brasília: UNESCO, 2003.

YUNES, M. A. A.; MIRANDA, A. T.; CUELLO, S. E. S. Um olhar ecológico para os riscos e as oportunidades. In: KOLLER, H. S. (Org.). Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. p. 197-218.

YUNES, M. A. M. A questão triplamente controvertida da resiliência em famílias de baixa renda. 2001.Tese de doutorado, Pós-Graduação em Psicologia da Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2001.

YUNES, M. A. M.; SZYMANSKI, H. Resiliência: Noção, conceitos afins e considerações críticas. In: TAVARES J. (Org.). Resiliência e educação. São Paulo: Cortez, 2001. p. 13-42.

Published

2018-05-25

Issue

Section

Artigos

How to Cite

Identifying Risk And Protection in the Context of School Youth Paraeses. (2018). Educação Em Revista, 19(1), 121-136. https://doi.org/10.36311/2236-5192.2018.v19n1.08.p121