Educação profissional e formação para a cidadania
entre legislações e possibilidades pedagógicas
DOI:
https://doi.org/10.36311/2236-5192.2021.v22esp2.p27Keywords:
Professional Education, Citizenship Education, Curricular GuidelinesAbstract
The article aims to discuss the formation for citizenship in Professional Education. To this end, a historical analysis of Brazilian legislation around Professional Education is carried out, as well as its curricular guidelines, in order to identify how the theme of citizenship permeates the political perspectives for this segment of education. In addition, it discusses educational perspectives on education for citizenship in the light of Paulo Freire and pedagogical practices that can be introduced in the educational routine aimed at this objective. In the political scenario, a new conservative turn is observed, which is reflected in the proposals for Professional Education, which can, however, be faced in the pedagogical routine, with practices aimed at training for citizenship.
Downloads
References
ANPED. Nota De Repúdio às Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional e Tecnológica. 20 de janeiro de 2021. Disponível em: <https://anped.org.br/news/nota-de-repudio-novas-diretrizes-curriculares-nacionais-para-educacao-profissional-e>. Acesso em 24 de fevereiro de 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Curriculares Nacionais. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1999.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, 2012.
BRASIL. Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, 2021.
BRASIL. Constituição (1937). Constituição dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, 1937.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p.
CIAVATTA, M. O Trabalho como Princípio Educativo: uma investigação teórico-metodológica (1930-1960). 1990. Tese de Doutorado/ Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro.
CNE. Parecer n.16/1999. Institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico. Documenta (456) Brasília, set.1999.
CNE. Parecer n. 5/2011. Institui as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília, mai., 2011.
CUNHA, Luís Antônio. Ensino médio e ensino profissional: da fusão à exclusão. Tecnologia e Cultura, ano 2, 2: 25-42, jul.-dez., 1998.
DAYRELL, Juarez Tarcísio. A escola faz as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação e Sociedade, Campinas: vol.28, no.100, oct., 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
____________. Extensão ou comunicação?. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. (Orgs.) A Formação do Cidadão Produtivo: a cultura de mercado no ensino médio técnico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006.
_______________________________________. Educar o trabalhador cidadão produtivo ou o ser humano emancipado? Trabalho, Educação e Saúde, 1 (1): 45-60, 2003.
GOMES, Nilma Lino. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 1, p. 98-109, jan./abr. 2012.
MOURA, Dante Henrique; FILHO, Domingos Leite Lima; SILVA, Mônica Ribeiro. Politecnia e formação integrada: confrontos conceituais, projetos políticos e contradições históricas da educação brasileira. Revista Brasileira de Educação, v. 20, n. 63, out.-dez. 2015.
RAMOS, Marise Nogueira. História e Política da Educação Profissional. Curitiba: IFPR-EAD, 2014.
ZHOURI, Andréa. Justiça ambiental, diversidade cultural e accountability: desafios para a governança ambiental. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 23 no. 68, 2008.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Educação em Revista
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 International License: são permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.