O ensino de Filosofia e a seleção de professores para o ensino médio das escolas públicas paranaenses

Autores

  • Ademir Aparecido Pinhelli MENDES
  • Geraldo Balduíno HORN

DOI:

https://doi.org/10.36311/2236-5192.2011.v12n1.1542

Palavras-chave:

Filosofia. Ensino. Professores. Concurso Público

Resumo

Com a recente aprovação, em junho de 2008, pelo Congresso Nacional, da lei que altera o artigo 36 da LDB 9394/96, tornando a Filosofia e a Sociologia disciplinas obrigatórias no currículo do Ensino Médio, o ensino da Filosofia retoma seu espaço na grade curricular. Trata-se agora de legitimar essa nova realidade, pois, ainda que as condições de seu retorno do ponto de vista legal sejam seguras, o mesmo não se pode afirmar em relação a sua efetividade em sala de aula. Entre outras frentes de discussão acerca do lugar da Filosofia como disciplina curricular, pode-se apontar a problemática do recrutamento e seleção dos professores para o exercício profissional via concursos públicos. O problema central – objeto da presente reflexão – é saber até que ponto os concursos públicos para professores de Filoso a da Rede Pública de Ensino do Estado do Paraná podem ser tomados como referência para a efetivação da disciplina de Filosofia, no currículo do Ensino Médio. A análise foi feita a partir dos editais e das provas dos concursos públicos para professores de Filosofia, realizados nos anos de 1991, 2004 e 2007.

Biografia do Autor

  • Ademir Aparecido Pinhelli MENDES


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Publicado

2021-09-15

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O ensino de Filosofia e a seleção de professores para o ensino médio das escolas públicas paranaenses. (2021). Educação Em Revista, 12(1), 109-124. https://doi.org/10.36311/2236-5192.2011.v12n1.1542