Melancolia e Náusea: do Destino Enquanto Fundamento do Caráter Trágico ao Absurdo Existencial
Palavras-chave:
Melancolia. Destino. Trágico. Contingência. Páthos.Resumo
A partir da perspectiva intelectualista grega, na qual o dualismo entre corpo e alma requer o primado do discurso racional [lógos] em detrimento do páthos filosófico, busca-se com este artigo associar a noção de “desmedida” [hybris] com a noção de melancolia. Essa associação ganha ainda mais relevo, quando a aproximamos da interpretação de Simone Weil para o poema épico de Homero, a Ilíada. Se essa aproximação se justifica, então é patente a aproximação entre o caráter trágico que odestino adquire, na perspectiva clássica, e a noção de contingência enquanto fundamento do absurdo existencial, no pensamento existencialista.Downloads
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Publicado
18-12-2014
Como Citar
RODRIGUES, T. (2014). Melancolia e Náusea: do Destino Enquanto Fundamento do Caráter Trágico ao Absurdo Existencial. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia Da Unesp, 37(02). Recuperado de https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/3888
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