A PLAUSIBILIDADE DA PÓSHISTÓRIA NO SENTIDO ESTÉTICO

Autores

  • Rodrigo Duarte

Palavras-chave:

Pop arte. Arte pós-histórica. Imagem técnica

Resumo

A ideia do “fi m da história”, subentendida no capítulo fi nal da Fenomenologia do espírito, serviu de base para o início de uma discussão, feita a partir das posições assumidas por Alexandre Kojève nos seus cursos sobre Hegel em Paris, na década de 1930, e em sua publicação no fi nal dos anos 1940 (com reedição em 1968), voltou à baila com o artigo de Francis Fukuyama, de 1989, sobre o “fim da história”, no qual ele comemorava o fi m do “socialismo real” e a hegemonia mundial completa dos Estados Unidos da América. Passada a euforia sobre a “nova ordem mundial”, inclusive em virtude de sucessivas crises econômicas, é interessante recolocar a questão sobre as condições sob as quais são aceitáveis conceitos associados a esse tema, especialmente o substantivo “pós-história” e o adjetivo “pós-histórico”. A tese a ser defendida nesse artigo é a de que o campo da estética é um âmbito em que esses conceitos são defensáveis. Como exemplos de refl exões estéticas frutíferas que deles se valem, são consideradas a noção de “arte pós-histórica”, de Arthur Danto, e os desdobramentos estéticos do conceito de “pós-história”, tal como sustentado por Vilém Flusser.

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Publicado

18-08-2011

Como Citar

Duarte, R. (2011). A PLAUSIBILIDADE DA PÓSHISTÓRIA NO SENTIDO ESTÉTICO. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia Da Unesp, 34(5). Recuperado de https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1160

Edição

Seção

Artigos e Comentários