[1]
J. F. Weber, “Comentário a ‘Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático’”, Trans/Form/Ação: revista de filosofia da Unesp, vol. 45, nº 2, p. 49–52, jun. 2022, doi: 10.1590/0101-3173.2022.v45n2.p49.