TY - JOUR AU - PRIMO, Marcelo de Sant’Anna Alves PY - 2023/02/17 Y2 - 2024/03/28 TI - A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE JF - TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp JA - TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp VL - 40 IS - 3 SE - Artigos e Comentários DO - UR - https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224 SP - 133-156 AB - <p>A superstição é definida por Bayle, em diversos momentos e diversas obras do filósofo francês, como: a) algo característico da corrupção natural humana; b) a prova da facilidade do homem em se ater às mais diversas crendices, logo, estando sujeito não só a uma, mas a todo tipo de superstições; c) o fenômeno que se instaurou e se disseminou na sociedade, perseguindo a todos e gerando ilusões por toda parte, através de presságios, profecias, prodígios, e sinais. Nesse quadro de diversas e intangíveis absurdidades, a superstição ganha forma, indo para além dos domínios da razão e, assim, Bayle, em seus escritos, torna manifesta a oposição entre a filosofia e a ignorância supersticiosa, entre o entendimento e a imaginação e entre as explicações científicas e os relatos fantásticos.</p> ER -