@article{Stival_2022, title={Da arqueologia às redes: jamais fomos modernos?}, volume={44}, url={https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/9370}, abstractNote={<p>A noção de “rede” de Bruno Latour permite abrir uma perspectiva metodológica capaz de ultrapassar os limites da arqueologia de Michel Foucault. Para indicar o quadro conceitual em que a noção de arqueologia se instala, este artigo desenvolve uma discussão sobre a ciência moderna segundo a arqueologia de Foucault e segundo a posição de Gérard Lebrun, exposta em contraposição a Husserl (Krisis). A partir da questão principal que os une malgrado diferença importantes, a saber, o diagnóstico da dispersão das ciências positivas no início da modernidade – como início da modernidade –, será possível sugerir o interesse da noção latouriana de rede. E isso, mesmo mostrando que seu interesse implica exatamente o avesso do que insiste em sustentar Latour, o avesso da tese de que jamais fomos modernos.</p>}, number={2}, journal={TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp}, author={Stival, Monica Loyola}, year={2022}, month={jun.}, pages={255–276} }