@article{Mattos_2012, title={RESENHA: SGARBI, MARCO. LA “KRITIK DER REINEN VERNUNFT” NEL CONTESTO DELLA TRADIZIONE LOGICA ARISTOTÉLICA. HILDESHEIM, ZÜRICH, NEW YORK: GEORG OLMS VERLAG, 2010, 282 P.}, volume={35}, url={https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1809}, abstractNote={Seja nos manuais de história da filosofia, seja em estudos mais especializados sobre Kant, estamos habituados a pensar a construção de sua filosofia crítica a partir de duas grandes linhas de influência: de um lado, a tradição metafísica leibniz-wolffiana, em que o filósofo se teria formado, e, de outro, o empirismo britânico, sobretudo Hume, que, segundo a conhecida explicação do próprio Kant, o teria acordado de seu sono dogmático. O mais novo livro de Marco Sgarbi, La “Kritik der reinen Vernunft” nel contesto della tradizione logica aristotelica [A “Crítica da razão pura” no contexto da tradição lógica aristotélica], publicado em 2010 pela prestigiosa casa editorial Georg Olms, propõe tirar-nos a nós, estudiosos da obra kantiana, desse antigo “sono dogmático”: segundo sua tese fundamental, Kant seria tão ou mais devedor do aristotelismo quanto do leibniz-wolffianismo ou do empirismo humiano}, number={1}, journal={TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp}, author={Mattos, Fernando Costa}, year={2012}, month={mar.}, pages={213–218} }