BARREIRAS E FACILITADORES PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA DE URUGUAIANA - RS

Autores

  • Walter Ricardo Dorneles Gonçalves UNIVERSIDADE PEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA
  • Susane Graup UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA
  • Rodrigo de Souza Balk UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA
  • Álvaro Luís Avila da Cunha UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA
  • Phillip Vilanova Ilha UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

DOI:

https://doi.org/10.36311/2674-8681.2019.v20n1.02.p17

Palavras-chave:

Educação Especial, Educação Física, Barreiras e Facilitadores, Atividade Motora Adaptada, Autismo

Resumo

Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) parecem ser mais propensas a fatores como sobrepeso e obesidade quando comparados com a população geral, pois estudos têm identificado prevalências superiores em crianças e adolescentes com o diagnóstico. Diante disso, o objetivo deste estudo foi analisar a participação de adolescentes com TEA do município de Uruguaiana/RS em práticas de atividade física e descrever as barreiras e os facilitadores que interferem ou contribuem para esta prática. Este estudo descritivo com abordagem quantitativa foi realizado com 20 responsáveis por crianças e adolescentes com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista participantes das escolas públicas e entidades assistenciais de Uruguaiana/RS. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário como instrumento direcionado aos responsáveis. Trata-se de um questionário adaptado que permite identificar características comportamentais em relação à prática de atividades físicas, a adaptação do instrumento incide na mescla do mesmo com uma entrevista semi-estruturada sobre barreiras e facilitadores de atividades físicas. Os resultados encontrados mostraram primeiramente que a média do IMC total dos participantes (24,99) está acima dos pontos de corte da zona de risco à saúde, sendo que 30% dos sujeitos não praticam nenhum tipo de atividade física. As principais barreiras relatadas estavam correlacionadas e expressam mais um idéia de necessidade social do que barreiras pessoais. Salientamos através deste estudo que a situação atual da AF das crianças com TEA no município pode ser aprimorada, levando em consideração aquilo que os próprios responsáveis relatam e vêem no cotidiano de seus filhos.

Recebido em: 08/07/2019
Aceito em: 10/07/2019

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Biografia do Autor

Susane Graup, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

Docente do programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Atividade Física e Saúde da Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA

Rodrigo de Souza Balk, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

Docente do programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Atividade Física e Saúde da Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA

Álvaro Luís Avila da Cunha, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

Docente do programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Atividade Física e Saúde da Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA

Phillip Vilanova Ilha, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

Docente do programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Atividade Física e Saúde da Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA

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Publicado

2019-08-05