A crítica de Wittgenstein ao seu "Tractatus" nas "Investigações Filosóficas"

Autores

  • Ricardo Peraça Cavassane UNESP - FFC - Marília

DOI:

https://doi.org/10.36311/1415-8612.2010.v10n2.337

Resumo

O pensamento de Ludwig Wittgenstein é comumente dividido em duas as fases: a do “primeiro” Wittgenstein, representada por sua obra de juventude, o "Tractatus Logico-Philosophicus"; e a do “segundo” ou “último” Wittgenstein, cuja obra principal é as "Investigações Filosóficas". Entre as duas fases não há transformação, mas ruptura e inovação. É evidente que há pontos de ligação conceitual entre as fases, mas a abordagem de suas observações acerca da linguagem – seu principal objeto de investigação – torna-se diametralmente oposta. Como se dá, no entanto, tal ruptura? O que levou este filósofo a desenvolver dois pensamentos tão distintos? Compreendendo como se deu essa ruptura, poderemos apreender a natureza da crítica do segundo Wittgenstein à primeira fase de seu pensamento.

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Publicado

2010-05-21

Edição

Seção

Artigos