A proteção aos Agentes Humanitários Internacionais: o caso do Sudão do Sul

Autores

  • Ligia Maria Caldeira Leite de Campos Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) – UNESP/campus de Marília

DOI:

https://doi.org/10.36311/1415-8612.2019.v19n1.p41-52

Palavras-chave:

Sudão do Sul, Assistência humanitária, Agentes humanitários

Resumo

Este artigo aborda o tema da proteção dada aos agentes humanitários internacionais que se encontram em zonas de conflito, atuando em Organizações Não-Governamentais (ONGs) ou Organizações Internacionais (OIs), uma vez que eles são constantemente alvos de ataques pelas partes conflitantes. Por meio de um estudo de caso e uma pesquisa documental, histórica e bibliográfica, objetiva-se entender qual a relevância da assistência humanitária para os civis nesses locais e o quão problemáticas são as ações cometidas contra esses servidores que ali estão para prover ao menos o mínimo necessário para a sobrevivência da população. Utiliza-se o caso do Sudão do Sul que está vivenciando um intenso conflito e em que dados apresentam índices alarmantes sobre as necessidades de sua população, mas onde, ainda assim, os agentes humanitários acabam sendo atacados ao realizarem seu trabalho. A partir desse caso, demonstram-se os problemas acarretados pela falta de proteção e segurança para os servidores humanitários, o que também afeta a população civil.

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Biografia do Autor

Ligia Maria Caldeira Leite de Campos, Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) – UNESP/campus de Marília

Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) – Faculdade de Filosofia e Ciências – Campus Marília – Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Conflitos Internacionais (GEPCI)

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Publicado

2020-11-16

Edição

Seção

Artigos