Intervir ou não intervir: a “Diplomacia Silenciosa” e a política externa Sul-Africana em relação ao Zimbábue

Autores

  • Renato Matheus Mendes Fakhour Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) – UNESP/campus de Marília

DOI:

https://doi.org/10.36311/1415-8612.2019.v19n1.p33-40

Palavras-chave:

África do Sul, Zimbábue, Diplomacia Silenciosa

Resumo

O presente artigo visa compreender os mecanismos de política externa adotados pela África do Sul durante a crise do Zimbábue. Para tanto, serão consideradas as relações sul-africanas para com os países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), em específico suas interações com o Zimbábue, adotando a perspectiva teórica da estabilidade hegemônica. Neste contexto, a efetividade da “diplomacia silenciosa” utilizada pelo governo sul-africano enquanto mecanismo de política externa em relação ao Zimbábue, caracterizada principalmente pela escolha de não criticar o presidente zimbabuano em público, preferindo fazê-lo em contatos diretos, será analisada.

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Biografia do Autor

Renato Matheus Mendes Fakhour, Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) – UNESP/campus de Marília

Discente do terceiro ano de graduação em Relações Internacionais pela Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Câmpus de Marília – SP, e membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Conflitos Internacionais (GEPCI).

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Publicado

2020-11-16

Edição

Seção

Artigos