https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/issue/feed Percursos 2020-08-04T12:58:37-03:00 Editor pe.marilia@unesp.br Open Journal Systems <p>É um periódico científico de publicação contínua de volumes anuais, da Graduação em Ciências Sociais, cuja missão é divulgar a produção científica em Antropologia e áreas correlatas, objetivando contribuir com a discussão e o desenvolvimento do conhecimento na área.<br />Percursos<br /><strong>e-ISSN:</strong> 2447-1305<br /><strong>Ano de fundação:</strong> 2015<br /><strong>Periodicidade:</strong> Semestral<br /><strong>Editor responsável: </strong><br /><strong>E-mail institucional: </strong>pe.marilia@unesp.br<strong><br /></strong></p> https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6560 SEÇÃO TRAJETÓRIAS E PERCURSOS 2020-08-04T12:58:32-03:00 Laboratório Editorial lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com A segunda edição da Revista Percursos traz em sua seção Trajetórias e Percursos uma entrevista concedida pelo Professor Doutor Carlos Alberto Steil. O entrevistado trabalha na área de Antropologia Social desde os anos 90, onde vem desenvolvendo relevantes pesquisas em campos de estudos tais como os da antropologia da religião, do turismo e da política. Desde 1996 é professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde está vinculado ao Departamento de Antropologia. Leciona e orienta nos cursos de Graduação em Ciências Sociais e de Pós-Graduação em Antropologia Social. 2017-01-03T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2017 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6351 APRESENTAÇÃO 2020-08-04T12:58:32-03:00 Amanda Rodrigues MARQUI lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com A Revista Percursos pretende apresentar aos discentes de graduação em ciências sociais e demais pessoas interessadas uma variedade de estudos e temáticas dentro do campo antropológico. Nosso intuito é valorizar as pesquisas, em diferentes etapas de desenvolvimento, bem como a formação dos futuros antropólogos e cientistas sociais. Para o presente número reunimos artigos de cunho etnográfico e teórico a fim de contemplar as diversas possibilidades de pesquisas. 2016-10-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2016 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6338 Contexto social e demandasespirituais: opentecostalismoprotestante influenciando a igreja católica na pós-modernidade. 2020-08-04T12:58:33-03:00 Maria Clara de Sousa TAVARES mariaclaramusica@hotmail.com <p>O pentecostalismo moderno surgiu no início do século XX dentro do protestantismo. Cresceu rapidamente e trouxe mudanças, impulsionando o surgimento de umpentecostalismo moderno também dentro do catolicismo. Dessa forma, este artigo faz uma associação entre o movimento pentecostal protestante e o pentecostalismo católico e destaca seus contextos sociais de origem e difusão, especificamente o contexto brasileiro. Relaciona elementos da espiritualidade pentecostal que contribuíram para a rápida difusão dessa espiritualidade, apontando autores que trazem uma ampla contextualização do crescimento pentecostal como resposta às novas demandas espirituais da pós-modernidade.</p> 2016-10-05T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2016 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6292 A reprodução do comportamento social heteronormativo dentro do meio homossexual: a marginalização dos LGBT com foco nos gays "afeminados". 2020-08-04T12:58:34-03:00 Jonnathan Robert Araújo Lobo CUNHA emanuelalopes00@gmail.com Este estudo tem como foco uma descrição etnográfica do grupo LGBT, com enfoque nos “gays afeminados” e consiste em uma atividade investigativa, realizada na cidade de Belo Horizonte, na qual foi realizado um trabalho de campo, seguindo como método principal o trabalho de Roberto Cardoso de Oliveira com o Trabalho do antropólogo. O trabalho apresenta o contexto social no qual o grupo se encontra em Belo Horizonte, sua diversidade, suas características, e tenta identificar os significados pertinentes ao grupo, seus rituais e mitos que colocam os homossexuais tidos como mais “afeminados” a margem do grupo, junto com as outras segmentações que possuem suas particularidades. 2016-09-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2016 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6291 Itinerários de uma intervenção urbana: o movimento #OcupeEstelita e a luta pelo direito à cidade no Recife. 2020-08-04T12:58:34-03:00 Julie Hanna de Souza Cruz e COSTA emanuelalopes00@gmail.com Inserindo-se no debate sobre os movimentos sociais e sua atuação no âmbito do urbano e do direito à cidade, este trabalho, enquanto relato de experiência, retrata a trajetória do #OcupeEstelita, elucida suas pautas centrais e conecta analiticamente essa luta local com um movimento global, associado sobretudo à ocupação física e simbólica dos espaços urbanos pela população. Além do mais, o trabalho reflete sobre alguns dos impactos sociais do movimento, discutindo, por exemplo, seu caráter educativo tanto para seus ativistas, como para a sociedade em geral e para os órgãos públicos. Utiliza para tanto, como fonte de dados, interlocuções diretas com alguns de seus ativistas e textos on-line publicados nas redes sociais, nos jornais locais e na página do movimento. 2016-09-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2016 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6290 Memória e vivência: como as histórias da migração nordestina são contadas. 2020-08-04T12:58:35-03:00 Cinthia Xavier da SILVA emanuelalopes00@gmail.com Heloisa PAIT EMANUELALOPES00@GMAIL.COM Este artigo busca refletir problemas sociológicos para entender como ocorre o processo de socialização em um grupo de pessoas que viveram a migração de estados do Nordeste para o Sudeste na década de 1960 e de como essa experiência é transmitida para as gerações de filhos e netos. Buscamos problematizar os conceitos de lugares e espaços nessa trajetória e investigamos o modo como a memória da migração emerge dentro da família. A esse modo chamamos de “lugares da memória”, que são tanto físicos quanto simbólicos, e é a partir desses lugares criados geralmente pelos avós migrantes que tanto os filhos quanto os netos incorporam costumes e memória que fazem com que elementos da experiência migratória permaneçam vivos no contexto geracional-familiar. 2016-09-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2016 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6287 Traços da transição da economia rural de subsistências em Liberdade, MG: a história dos que ficaram. 2020-08-04T12:58:36-03:00 José Wellington de SOUZA emanuelalopes00@gmail.com Grande tema nas Ciências Sociais brasileira desde sua formação, a questão do camponês, colono ou agregado vem sendo discutida por grandes sociólogos e antropólogos, dentre os quais despontam Florestan Fernandes, Antonio Candido e Maria Isaura Pereira de Queiros. Mais adiante autores como Eunice R. Duhan, Afrânio R. Garcia Jr. e Odair da Cruz Paiva, trataram das condições de adaptação após o êxodo, dos conflitos e das mudanças das condições de vida dos trabalhadores rurais nas grandes cidade. A partir de um estudo etnográfico, pretende-se sondar os choques e as adaptações na lógica econômica de “camponeses” em êxodo, que passam a ser moradores da periferia de uma pequena cidade no Sul de Minas Gerais. Nesse caso a lógica econômica é alterada de uma economia agrária de autossubsistência para uma lógica capitalista de trabalho assalariado, fazendo com que a população se adaptasse as pressas à nova lógica sobre a reprodução da vida. Esta etnografia, entretanto, se concentrará mais nos conflitos, dilemas e tensões cotidianos vividos por esses trabalhadores que, ao contrário dos casos apresentados nos trabalhos supracitados, ficaram na cidade pequena, nos arredores das fazendas, ao invés de se transporem para centros urbanos industrializados. 2016-09-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2016 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6286 O tempo é meu outro: uma reflexão sobre os usos do tempo no estrutural-funcionalismo. 2020-08-04T12:58:36-03:00 Lucas Gonçalves BRITO emanuelalopes00@gmail.com Este artigo é uma reflexão sobre certos usos da temporalidade em textos de alguns antropólogos representativos das "escolas" do funcional-estruturalismo. O objetivo é realizar uma etnografia das ideias a partir do questionamento de Fabian (2013) sobre a negação da experiência do tempo compartilhado encontrada nas análises antropológicas. Trabalha-se, aqui, também com as críticas de Kroeber (1935) e Stocking (1968) sobre as relações entre antropologia e história a fim de perceber como a aporia que Fabian (2013) chama de negação da coetaneidade se expressa nos textos, linguisticamente, através do presente etnográfico. Tais reflexões parecem contribuir para uma prática etnográfica reflexiva em que o encontro entre o antropólogo e o Outro leve ao compartilhamento de uma experiência intersubjetiva do tempo. 2016-09-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2016 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/6285 O uso da memória para investigação de ritos no parto e "resguardo" em Santarém (PA). 2020-08-04T12:58:37-03:00 Manuelle Lopes de MATOS emanuelalopes00@gmail.com Lucybeth Camargo de ARRUDA EMANUELALOPES00@GMAIL.COM Este trabalho tem como objetivo analisar crenças, normas e tabus alimentares no parto e durante o “resguardo” de um grupo de mulheres que pariram nas décadas de 1960 e 1970 na cidade de Santarém, PA. Partindo dessas experiências e por meio de suas memórias, esta pesquisa almeja, a partir dos dados, refletir as práticas e preocupações no parto e resguardo dessas mulheres, encarando o período do “resguardo” como rito de passagem, quando a mulher estava sujeita a regras e tabus para protegê-la de perigos e complicações na sua saúde e na saúde da criança. 2016-09-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2016 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5278 IDENTIDADE E LUGAR: REAÇÕES IDENTITÁRIAS FRENTE À EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO NO OESTE PAULISTA. 2020-08-04T12:57:24-03:00 Carlos Eduardo MACHADO lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com Com a expansão do agronegócio nas últimas décadas na região Oeste do estado de São Paulo, diversas cidades tiveram significativas mudanças devido ao dinamismo gerado pela instalação de usinas para o processamento da cana-de-açúcar. Não apenas o universo econômico e material se altera nesses lugares, mas todo um cotidiano experimentado e partilhado na vida coletiva, sobretudo das pequenas cidades, se transforma. Neste artigo, o objetivo é compreender como os atores sociais que estão envolvidos direta ou indiretamente com o avanço do agronegócio, entendido aqui como um fenômeno social abrangente (Heredia et. al., 2010), sentem essas mudanças. Partimos de um determinado campo empírico, a cidade de Borá, localizada no Oeste paulista, onde após a reativação de uma usina processadora de açúcar e álcool diversas transformações ocorreram, dentre elas, o surgimento de um fluxo migratório para o trabalho na usina e o reavivamento econômico local, que em decorrência fez emergir disputas simbólicas e relações de poder a partir da identidade reivindicada pelos habitantes locais. 2015-08-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2015 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5277 SHAPE SARADO E SKIN DA COR DO PECADO: O CORPO DO AVATAR E AS PRÁTICAS SEXUAIS NO MUNDO VIRTUAL SECOND LIFE. 2020-08-04T12:57:25-03:00 Poliana Jacqueline Oliveira QUEIROZ lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com Partimos aqui de uma pesquisa etnográfica no mundo virtual 3D Second Life, iniciada em julho de 2010, e damos especial ênfase aos locais brasileiros dedicados a encontros sexuais. Propomos uma reflexão sobre a construção do corpo do avatar e sua importância nos jogos de sedução. Em tais jogos se articulam aparência, performance e demais habilidades do usuário, tais como aquelas que dizem respeito à escrita e à construção das personagens. Analisando o investimento feito no corpo do avatar, discutimos os padrões de beleza privilegiados nos espaços brasileiros e os elementos que guiam o desejo nesses locais. 2015-08-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2015 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5276 A BALADA GLS: DESCONSTRUINDO O LAZER DOS HOMOSSEXUAIS. 2020-08-04T12:57:25-03:00 Shelton Ygor Joaquim De CICCO lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com O objetivo do texto é explorar aspectos adjacentes à questão da identidade (objeto da pesquisa) que se ligam a questões de trabalho e lazer, distanciando-se do foco da pesquisa. Como a bibliografia estudada deixou de jogar luz sobre este ponto, decidimos iniciar um debate, partindo dos dados coletados por observação participante e entrevistas. Acreditamos que a perspectiva do trabalho, entendido como não lazer para os fins deste artigo, amplia o entendimento das rearticulações das categorias sociológicas mobilizadas pelos agentes, desvelando inclusive aspectos não evocados na cena pública de lazer, mas que, como esperamos demonstrar, influenciam as interações desse contexto. 2015-08-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2015 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5275 “QUANTO MAIS REZO, MAIS APARECE ASSOMBRAÇÃO”: UM ESTUDO DOS CONTOS POPULARES DE CALDAS, MINAS GERAIS, SOB A ÓTICA DO MEDO E DA RELIGIOSIDADE. 2020-08-04T12:57:26-03:00 Marcelo Elias BERNARDES lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com Este artigo propõe o estudo da cultura popular vivenciada em Caldas, município localizado no sul de Minas Gerais, a partir de uma prática antiga e presente até os dias de hoje. As religiosidades híbridas e os mecanismos do medo aliados aos códigos morais de comportamento exercem diversas influências na vida cotidiana da população, fornecendo elementos para a compreensão do universo mental das pessoas, das experiências coletivas, do dinamismo e da perpetuação de práticas tradicionais da cultura popular. Assim, sob os preceitos teóricos da história cultural, o objetivo principal é realizar a análise das narrativas de um grupo de “contadores” de histórias com a intenção de discutir o medo, a religiosidade e a permanência da oralidade na reprodução do modo de vida do grupo. 2015-08-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2015 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5274 MIGRAÇÃO E MECANIZAÇÃO CANAVIEIRA EM ALAGOAS: OS RECENTES CONTORNOS DA PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA E OS MECANISMOS DE ESTRUTURAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DAS RELAÇÕES NUM CONTEXTO DESIGUAL DE PODER E AGÊNCIA 2020-08-04T12:57:27-03:00 João Paulo SANTOS lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com Este breve artigo tem por objetivo apreender parte do universo de relações que envolvem os canavieiros do setor sucroalcooleiro do estado de Alagoas, tendo como uma de suas premissas o Estado como órgão regulador e legitimador de determinados conflitos e dominações que permeiam o complexo agroindustrial alagoano. Traçaremos esta análise sob o aparato teórico e metodológico das contribuições dos autores da sociologia e da antropologia contemporânea, tais como Pierre Bourdieu, Parry Scott, De Certeau e Ortner. Este artigo parte de uma desconstrução do estudo do próprio objeto, visto que vem sendo em grande medida abordado através da perspectiva marxista, perdendo significativamente alguns elementos próprios desse contexto, sendo necessário ampliar e redimensionar o olhar para as frequentes transformações que engendram no mundo do trabalho canavieiro alagoano. 2015-08-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2015 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5273 A “CEIA DO SENHOR” E AS DIMENSÕES DO SAGRADO NO PENTECOSTALISMO: UMA ETNOGRAFIA DA IGREJA PENTECOSTAL ASSEMBLEIA DE DEUS CANAÃ, FORTALEZA, CEARÁ. 2020-08-04T12:57:27-03:00 Eliakim Lucena de ANDRADE lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com Este trabalho descreve e analisa o rito de Santa Ceia praticado entre um grupo específico de evangélicos pentecostais e, assim, compreende os significados dos que dele participam. Para tanto, duas perspectivas orientam esta pesquisa: a primeira relaciona-se ao campo de experiência do pesquisador, como ex-fiel do protestantismo pentecostal, ou seja, trazendo à memória o ritual mais significante aos adeptos dessa crença; a segunda é a etnografia. Tendo como base um aporte teórico das ciências sociais e um trabalho de campo etnográfico, o pesquisador mergulha em um universo particular e ao mesmo tempo familiar, a Assembleia de Deus Canaã do Conjunto Prefeito José Walter, localizada na periferia de Fortaleza, Ceará, Brasil. 2015-08-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2015 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5272 ANTROPOLOGIA E LITERATURA NA NARRATIVA DE “O FALADOR” DE MARIO VARGAS LLOSA 2020-08-04T12:57:28-03:00 Bruno Campos CARDOSO lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com Este artigo tem o objetivo de explicitar uma sugerida fronteira entre a Antropologia e a Literatura em busca dos seus campos narrativos, interpretativos e alegóricos. Trata-se de interpretar como a ficção e a “invenção” etnográfica constroem e iluminam o real, e como tais relações, ao mesmo tempo em que inventam o Outro e sua “cultura”, denunciam, sugerem e revelam as características do próprio contexto cultural de onde se originam. Tendo por objeto etnográfico o romance “O Falador” (1987), de Mario Vargas Llosa, busca-se em suas múltiplas liminaridades e estranhamentos – nesses “lugares impossíveis” da narrativa – os devires e utopias que acompanham a literatura latino-americana nas relações com o Outro, com a diversidade e a diferença. 2015-08-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2015 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5263 APRESENTAÇÃO 2020-08-04T12:57:24-03:00 Conselho EDITORIAL lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com Em fins de 2011, durante uma viagem realizada entre as cidades de Punta del Este e Montevideo, Uruguai, surgiu a ideia de elaborarmos um periódico científico que contemplasse o trabalho de graduandos em Ciências Sociais que tivessem seus interesses voltados para o estudo em Antropologia. O objetivo era romper fronteiras institucionais e fornecer suporte para que diálogos fossem travados e as primeiras pesquisas fossem comunicadas, prezando assim pela formação de futuros cientistas sociais e antropólogos dentro de um rigor científico, e na construção de um conhecimento coletivo. 2015-08-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2015 Percursos https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/pe/article/view/5262 TRAJETÓRIAS E PERCURSOS 2020-08-04T12:57:29-03:00 Alvaro Matheus Valim ROSA lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com André Luis TONDATO lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com Carlos Eduardo MACHADO lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com Gabriel Moreira Monteiro BOCCHI lab.editorial.unesp.marilia@gmail.com Com muita satisfação iniciamos nossa primeira edição da Revista Percursos e nela apresentamos a Seção Trajetórias e Percursos, destinada para entrevistas realizadas com Antropólogos e profissionais de áreas afins. É com muita alegria que nesta primeira edição contamos com a colaboração da professora Soraya Resende Fleischer. Professora do departamento de Antropologia da UnB nos trouxe carinhosamente nessa entrevista, um pouco de sua vida acadêmica e sua formação, nos dando a possibilidade de compreender sua trajetória e os percursos de uma Antropóloga. Com grande apreço agradecemos a professora Soraya Resende Fleischer por nos conceder essa entrevista, que foi realizada durante a 28a Reunião Brasileira de Antropologia em São Paulo no ano de 2012 e completada via e-mail posteriormente, dividindo assim, um pouco de si e um pouco de sua trajetória. 2015-08-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2015 Percursos