Quando as práticas (re)definem conceitos

Revisitando o debate sobre empresas recuperadas por trabalhadores a partir da experiência europeia

Autores

  • Flávio Chedid HENRIQUES Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • José Luiz SOARES Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.36311/1519-0110.2021.v22n1.p139

Palavras-chave:

Empresas Recuperadas por Trabalhadores, Autogestão, Mapeamento

Resumo

Este artigo trata da abrangência do conceito de Empresas Recuperadas por Trabalhadores (ERTs) a partir do resgate de formas de denominação de experiências similares entre si ao longo da história e com o objetivo de entender as motivações para o enquadramento ou não de determinadas práticas nesta categoria. Tendo como foco casos europeus, surgidos após a crise de 2008, propomos uma ampliação do alcance do conceito, tal como feito por pesquisadores do Brasil, Argentina e Uruguai

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Biografia do Autor

Flávio Chedid HENRIQUES, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia para o Desenvolvimento Social do Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Pós-doutorando no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, Portugal. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Email: flaviochedid@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7216-3429.

 

José Luiz SOARES, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Pós-doutorando no Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGD/UFRJ), Bolsista CAPES. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Email: zeluizdos@yahoo.com.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2161- 1946

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Publicado

2021-07-19

Edição

Seção

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