Self- Reported morbidity in adults: population survey in Rio Branco, Brazil, 2007 – 2008

Authors

  • Polyana Caroline de Lima Bezerra Universidade Federal do Acre, Programa de Saúde Coletiva
  • Simone Perufo Opitz Universidade Federal do Acre, Programa de Saúde Coletiva
  • Rosalina Jorge Koifman Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Programa de Saúde Pública e Meio Ambiente
  • Gina Torres Rego Monteiro Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Programa de Saúde Pública e Meio Ambiente
  • Pascoal de Torres Muniz Universidade Federal do Acre, Programa de Saúde Coletiva

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.v30.10383

Keywords:

Morbidity Surveys, Health profile, Epidemiology

Abstract

Introduction: Epidemiological data allow to know the needs of the communities and can provide subsidies for planning and actions in the health services, hence,  it is necessary to investigate illness and chronic non-communicable diseases in the population of interest.

Objective: The objectives of this study are to describe and verify the association between the most prevalent self-reported morbidities in adults regarding the characteristics: socioeconomic, demographic and lifestyle. 

Methods: This is a population-based survey conducted with adults (?18 years of age), living in Rio Branco, Acre State, Brazil, during the period 2007/2008. The sample consisted of 1516 individuals, from a probabilistic sampling in two stages of a draw.

Results: The most prevalent self-reported morbidity was spine/back disease with a percentage of 30.8%, followed by hypertension (28.3%), malaria (28.3%) and depression (18.7%). Regarding socioeconomic and demographic aspects, the most prevalent characteristics were: female gender and low level of formal education, with statistical significance. As for life habits, the most common characteristics with statistical significance were: smoking and physical inactivity.

Conclusion: In view of the scarcity of studies of this nature in the North region of Brazil, and especially in the State of Acre, the results regarding the most prevalent self-reported morbidities in the adult population of Rio Branco are of fundamental importance, to alert researchers and health professionals. This contributes to a better adaptation and/or implementation of public strategies for promotion, protection and health assistance.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Maia FOM, Duarte YAO, Lebrão ML. Análise dos óbitos em idosos no estudo SABE. Rev Esc Enferm USP. 2006;40(4):540-7. DOI: https://doi.org/10.1590/S0080-62342006000400013

2. World Health Organization (WHO). Towards Policy for Health and Ageing. The challenge for health care system. [cited 2020 Jun 11] Available from: https://www.who.int/mip/2003/other_documents/ en/E%20AAE% 20Towards%20Policy%20for%20Health%20and%20Ageing.pdf?ua=1

3. Barros MBA. Inquéritos domiciliares de saúde: potencialidades e desafios. Rev Bras Epidemiol. 2008;11(suppl 1):6-19. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2008000500002

4. Laurenti R, Jorge MHPM, Gotlieb SLD. A confiabilidade dos dados de mortalidade e morbidade por doenças crônicas não-transmissíveis. Ciênc Saúde Coletiva. 2004;9(4):909-20. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232004000400012

5. Rede Integral de Informação para Saúde (RIPSA). Informe de Situação e Tendências: Demografia e saúde. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde, 2009.

6. Waldman EA, Novaes HMD, Albuquerque MFM, Latorre MRDO, Ribeiro MCSA, Vasconcellos M, et al. Inquéritos populacionais: aspectos metodológicos, operacionais e éticos. Rev Bras Epidemiol. 2008;11(supp 1):168-79. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2008000500018

7. Molenaar EA, Van Ameijden EJC, Grobbee DE, Numans ME. Comparison of routine care self-reported and biometrical data on hypertension and diabetes: results of the Utrecht Health Project. Eur J Public Health. 2007;17(2):199-205. DOI: https://doi.org/10.1093/eurpub/ckl113

8. Molarius A, Staffan J. Self-rated health, chronic diseases, and symptoms mong middle-aged and elderly men and women. J Clin Epidemiol. 2002;55(4):364-70. DOI: https://doi.org/10.1016/S0895-4356(01)00491-7

9. Wu SC, Li CY, Ke DS. The agreement between self-reporting and clinical diagnosis for selected medical conditions among elderly in Taiwan. Public Health. 2000;114(2):137-42. DOI: https://doi.org/10.1016/s0033-3506(00)00323-1

10. Theme-Filha M, Szwarcwald MC, Souza Júnior PRB. Medidas de morbidade referida e inter-relações com dimensões de saúde. Rev Saúde Pública. 2008; 42(1):73-81. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102008000100010

11. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico de 2000.[internet]. [cited 2020 Jun 11] Available from: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/educacao/9663-censo-demografico-2000.html?edicao=9771&t=sobre

12. Lino MZR, Muniz PT, Siqueira KS. Prevalência e fatores associados ao excesso de peso em adultos: inquérito populacional em Rio Branco, Acre, Brasil, 2007-2008. Cad Saúde Pública. 2011;27(4):797-810. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2011000400019

13. Bezerra PCL, Opitz SP, Koifman RJ, Muniz PT. Percepção de saúde e fatores associados em adultos: inquérito populacional em Rio Branco, Acre, Brasil, 2007-2008. Cad Saúde Pública. 2011;27(12):2441-51. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2011001200015

14. Figueiredo ICR, Jaime PC, Monteiro CA. Fatores associados ao consumo de frutas, legumes e verduras em adultos da cidade de São Paulo. Rev Saúde Pública. 2008;45(5):777-85. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102008005000049

15. World Health Organization (WHO). Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: WHO, 2000.

16. Pleis JR, Lucas JW, Ward BW. Summary Health Statistics for U.S. Adults: National Health Interview Survey, 2008. Vital Health Stat. 2009;10(242):1-157.

17. Oliveira-Ferreira J, Lacerda MVG, Brasil P, Ladislau JLB, Tauil PL, Daniel-Ribeiro CT. Malaria in Brazil: an overview. Malar J. 2010;9:115. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/1475-2875-9-115

18. Viacava F. Informações em saúde: a importância dos inquéritos populacionais. Ciênc Saúde Coletiva. 2002;7(4):607-21. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232002000400002

19. Knight M, Stewart-Browm S, Fletcher L. Estimating health needs: the impact of a cheaklist of conditions and quality of life measurement on health information derived from community surveys. J Public Halth Med. 2001;23(3):179-86. DOI: https://doi.org/10.1093/pubmed/23.3.179

20. Simpson CF, Boyd CM, Carlson MC, Griswold ME, Guralnik JM, et al. Agreement between self-report of disease diagnoses and medical record validation in disable older women: factors that modify agreement. J Am Geritric Soc. 2004;52(1):123-7. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1532-5415.2004.52021.x

21. Lima-Costa MF, Peixoto SV, Firmo JOA. Validade da hipertensão arterial auto-referida e seus determinantes (projeto Bambuí). Rev Saúde Pública. 2004;38(5): 637-42. https://doi.org/10.1590/S0034-89102004000500004

22. Mendoza-Sassi R, Béria JU. Gender differences in self-reported morbidity: evidence from a population-based study in southern Brazil. Cad Saúde Pública. 2007;23(2):341-6. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000200010

23. Barros MBA, César CLG, Carandina L, Torre GD. Desigualdades sociais na prevalência de doenças crônicas no Brasil, PNAD-2003. Ciênc Saúde Coletiva. 2006;11(4):911-26. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232006000400014

24. Cesar CLG, Carandina L, Alves MCGP, Barros MBA, Goldbaum M. Saúde e condição de vida em São Paulo. Inquérito multicêntrico de saúde no Estado de São Paulo- ISA-SP. São Paulo: FSP/USP, 2005.

25. Szwarcwald CL, Damacena GN. Amostras complexas em inquéritos populacionais: planejamento e implicações na análise estatística dos dados. Rev Bras Epidemiol. 2008;11(Suppl.1):38-45. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2008000500004

26. Malta DC, Iser BPM, Claro RM, Moura L, Bernal RTI, Nascimento AF, et al. Prevalência de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em adultos: estudo transversal, Brasil, 2011. Epidemiol Serv Saúde. 2013;22(3):423-34. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742013000300007

27. Lawes CMM, Hoorn SV, Rodgers A, International Society of Hypertension. Global burden of blood pressure-related disease, 2001. Lancet. 371(9623):1513-8. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(08)60655-8

28. Pereira JC, Barreto SM, Passos VMA. Perfil de risco cardiovascular e autoavaliação da saúde no Brasil: estudo de base populacional. Rev Panam Salud Pública. 2009; 25(6):491-8.

29. Zaitune MPA, Barros MBA, César CLG, Carandina L, Goldbaum M. Hipertensão arterial em idosos: prevalência, fatores associados e práticas de controle no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2006; 22(2):285-94. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000200006

30. Brasil. Ministério da Saúde. SIVEP-Malária. Sistema de informação de vigilância epidemiológica: Notificação de casos. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria Estadual de Saúde do Acre. Rio Branco: 2008.

31. Szwarcwald CL, Viacava F, Vasconcellos MTL, Leal MC, Azevedo LO, Queiroz RSB, et al. Pesquisa Mundial de Saúde 2003: o Brasil em números. Rio de Janeiro: RADIS/FIOCRUZ, 2004; p.14-33.

32. Pires CGS, Mussi FC. Crenças em saúde para o controle de hipertensão arterial. Ciênc Saúde Coletiva. 2008;13(Supl. 2):2257-67. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000900030

Published

2020-06-17

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLES