When the strictest right is the greatest wrong: Kant on Fairness

Autores

  • Alice Pinheiro WALLA

DOI:

https://doi.org/10.36311/2318-0501/2015.v3n01.5118

Resumo

In this paper, I put forward an interpretation of the Kantian state that offers an alternative to the traditional
minimalist and to recent welfare interpretations of the Kantian state. I show that although the Kantian state has no duty to redistribute, Kant’s conception of equity or fairness (Billigkeit, MS RL VI: 234) allows the state to recognize redistribution as belonging to the ideal republic (republica noumenon), towards which all states have a non-coercible obligation to strive. I back up my interpretation with passages of the Metaphysics of Morals and of Kant’s lectures in which Kant questions the character of the duty of beneficence as a meritorious duty, given the fact that need is often the result of previous injustice of governments. The problem is that although the destitute have a right to collective aid, unlike strict right, these rights cannot be juridically enforced. This has led to the wrong conclusion that the state or the supreme commander has a duty of virtue towards its subjects and that the poor have no right to aid.

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Biografia do Autor

  • Alice Pinheiro WALLA

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Publicado

2015-07-08

Edição

Seção

Artigos / Articles

Como Citar

WALLA, Alice Pinheiro. When the strictest right is the greatest wrong: Kant on Fairness. Estudos Kantianos [EK], Marília, SP, v. 3, n. 01, 2015. DOI: 10.36311/2318-0501/2015.v3n01.5118. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ek/article/view/5118.. Acesso em: 23 nov. 2024.