NOS INTERSTÍCIOS DA PALAVRA/IMAGEM ESPELHISMOS IDENTITÁRIOS EM BUDAPESTE, DE CHICO BUARQUE

Autores

  • Gabrielle da Silva FORSTER

DOI:

https://doi.org/10.36311/1808-8473.2013.v1n10.3364

Palavras-chave:

Literatura contemporânea, Pós-Modernidade, Budapeste, Chico Buarque

Resumo

Aspectos como a fragmentação e a descentração do sujeito, a desestabilização da noção de realidade, a crise da história como processo unitário e a descrença no progresso como emancipação humana, figuram entre as caracterizações apontadas no seio do debate que ao configurar-se inseriu terminologias como pós-moderno, pós-modernidade e pós-modernismo, na tentativa de observar e denominar as mudanças sócio-culturais que se processavam em escala mundial. Sendo assim, cabe levantar a questão: qual a situação da literatura contemporânea nesse contexto de transformações? Ao reconhecer que o campo literário não é homogêneo, acredito que a única resposta possível é aquela que determinada arte, enquanto obra única e com características próprias, nos oferece. Por isso, o presente trabalho objetiva analisar o romance Budapeste, de Chico Buarque, na tentativa de observar quais elementos desta ficção, publicada em 2003, estariam traduzindo a incorporação de uma estética pós-moderna. 

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