APROXIMAÇÃO A DOIS DOCUMENTÁRIOS SOBRE AS DITADURAS ARGENTINA E BRASILEIRA - ESTRATÉGIAS NA LUTA CONTRA O ESQUECIMENTO

Autores

  • Graciela FOGLIA

DOI:

https://doi.org/10.36311/1808-8473.2012.v1n8.1760

Palavras-chave:

Documentário Brasil Argentina. Que bom te ver viva. Montoneros, una historia.

Resumo

A década de setenta, do século XX, foi de extrema violência ditatorial, tanto na Argentina quanto no Brasil; no entanto, nesse contexto, a forma de representar a violência em cada um dos países é diferente. Este trabalho é uma primeira aproximação na procura de explicações para a diferença de formas nas produções cinematográficas. Partindo da hipótese de que as discrepâncias nascem da relação diferente que ambos países têm com a história nacional, e que essa diferença é determinante à hora de escolher as estratégias para lutar contra o esquecimento, comentarei dois documentários, Que bom te ver viva (Brasil, 1989) de Lúcia Murat e Montoneros, una historia de Andrés Di Tella (Argentina, 1994), no marco das reflexões sobre as produções de testemunho surgidas como consequência da violência de Estado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Edição

Seção

Outros Focos