O SUICÍDIO DELES E O NOSSO: O 11 DE SETEMBRO NO CINEMA

Autores

  • Célia Tolentino

DOI:

https://doi.org/10.36311/1808-8473.2012.v1n8.1752

Resumo

Octávio Ianni referiu-se ao episódio do 11 de setembro como um “evento heurístico”. Em uma de suas entrevistas televisivas, em 2002, disse que via neste acontecimento um profundo divisor de águas na política mundial, além da confirmação de suas teses, lançadas em 1996, a respeito do fim dos Estados Nação e da emergência das identidades étnico-religiosas como forças políticas em nível global. Confirmando tal caráter heurístico, vimos, a partir de 2001, as ideias políticas, já transformadas pelo fim da Guerra Fria, reclamar novas perspectivas para questões que então pareciam dizer respeito aos povos do chamado sul do mundo, cujas posições de destaque estavam mais especificamente nas estatísticas de migração em massa e nos noticiários de guerra, que chegavam até nós de forma tão impalpável como os cybers ataques dos video games.

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