RASHOMON E MODERNIDADE: SELF, NARRAÇÃO E ALTERIDADE

Autores

  • André Keiji KUNIGAMI

DOI:

https://doi.org/10.36311/1808-8473.2008.v1n5.1420

Resumo

Rashomon (Japão, dir. Akira Kurosawa, 1951), filme responsável pela inaugural presença do cinema japonês no ambiente internacional, em 1951, aqui é ponto central para abordar a formação discursiva da modernidade. Os discursos crítico, artístico e cinematográfico são interceptados tomando-se como ponto de partida a transposição da literatura para o cinema dos contos Dentro do Bosque e Rashomon, de Ryunosuke Akutagawa, realizada por Akira Kurosawa, e a constituição de uma subjetividade moderna a partir do conceito de ‘self’. O entendimento dos discursos nas diferentes épocas (início do século XX e pós-Segunda Guerra Mudial) abre as arestas dos procedimentos de constituição de tradições e cinematografias, culminando com o próprio discurso da crítica já nas décadas de 1960 e 1970.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Edição

Seção

Outros Focos