Um exílio na memória
DOI:
https://doi.org/10.36311/1808-8473.2007.v1n4.1390Resumo
Ao ver as fotos do avô Mótel em sua terra natal e ao calçar as luvas de pelica próprias para o frio, o menino Mauro, protagonista do filme, não imagina que esses objetos são acima de tudo uma memória de exílio. O garoto não consegue ver estes objetos como memória; para ele são apenas fotos e luvas, no entanto para o avô falecido de Mauro representavam muito mais: eram lembranças de sua terra natal, dos seus entes queridos, da casa onde ele morou e dos lugares por onde ele passou e que ficaram tão distantes.Downloads
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